A expansão do estatismo no Brasil, construída em torno de um pacto social onde se abrigam os velhos dirigentes da oligarquia política, capitaneados pelo PT e favorecidos pela musculatura econômica da entrada em cena dos países asiáticos e do alto preço das commodities no mercado mundial, permitiu a expansão do fascismo benevolente em proporções avassaladoras na história brasileira. Demonstrando que as origens do totalitarismo transcende a política, e que uma sociedade dependente do Estado sempre estará inclinada a aceitá-lo para manter seus privilégios, o autor procura discutir as possibilidades deste fascismo benevolente migrar para o totalitarismo. E mostra através de um engenhoso sistema, como uma reforma política poderia alterar o quadro institucional do Brasil partindo de premissas corretivas do próprio sistema.
Um dia na vida o diabo duvida
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