José Louzeiro, incansável jornalista, mostra-se ainda mais implacável com sua literatura corajosa e envolvente, presenteando o leitor brasileiro com o melhor da cultuada literatura de suspense.
O Brasil sempre teve um Stieg Larsson e nunca soube. Já estava mais do que na hora de os leitores se darem conta disso.
Dentre os diversos livros escritos por José Louzeiro, está" Aracelli, meu amor", narrativa de cunho jornalistico-investigativo de grande sucesso nos anos 1980. O livro conta a história de Aracelli, a menina de oito anos assassinada violentamente em 18 de maio de 1973. Seu corpo foi encontrado somente seis dias depois, desfigurado e com marcas de abuso sexual. Os envolvidos, provenientes de famílias influentes no Espírito Santo, nunca foram punidos por seu crime. Vinte e sete anos depois, a data da morte de Aracelli foi transformada no Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes pelo Congresso Nacional.
José Louzeiro, incansável jornalista, mostra-se ainda mais implacável com sua literatura corajosa e envolvente, presenteando o leitor brasileiro com o melhor da cultuada literatura de suspense.
O Brasil sempre teve um Stieg Larsson e nunca soube. Já estava mais do que na hora de os leitores se darem conta disso.
O Brasil sempre teve um Stieg Larsson e nunca soube. Já estava mais do que na hora de os leitores se darem conta disso.
Dentre os diversos livros escritos por José Louzeiro, está" Aracelli, meu amor", narrativa de cunho jornalistico-investigativo de grande sucesso nos anos 1980. O livro conta a história de Aracelli, a menina de oito anos assassinada violentamente em 18 de maio de 1973. Seu corpo foi encontrado somente seis dias depois, desfigurado e com marcas de abuso sexual. Os envolvidos, provenientes de famílias influentes no Espírito Santo, nunca foram punidos por seu crime. Vinte e sete anos depois, a data da morte de Aracelli foi transformada no Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes pelo Congresso Nacional.
José Louzeiro, incansável jornalista, mostra-se ainda mais implacável com sua literatura corajosa e envolvente, presenteando o leitor brasileiro com o melhor da cultuada literatura de suspense.
O Brasil sempre teve um Stieg Larsson e nunca soube. Já estava mais do que na hora de os leitores se darem conta disso.