Todos nós já vimos ou estudamos sobre as cadeias montanhosas, também chamadas cordilheiras. Uma cordilheira é um conjunto de serras dispostas paralelamente. As cordilheiras formam um grande sistema de montanhas reunidas e não há quem não se admire com sua beleza e grandiosidade.
Dentre as cordilheiras mais famosas temos as dos Andes, do Himalaia, dos Alpes Suiços, as Apalaches, as Rochosas, Montes Urais e Apeninos, entre outras. Elas são o encantamento e o desafio dos Alpinistas.
Desafiar uma montanha é um grande feito. Escalar suas íngremes paredes rochosas e, dada a altura, nevadas, transforma a aventura da escalada numa contenda.
Os sacrifícios e lutas para subjugar o colosso de pedra exige muito do montanhista que digladia até mesmo com a dificuldade para respirar tendo a impressão de que o ar não chega aos pulmões.
Segundo a Revista Super Interessante "o organismo do homem sofre várias mudanças ao enfrentar a perigosa aventura de viver sob frio intenso e com pouco oxigênio, quando desafia montanhas acima de 6 000 metros; e quando no corpo de uma pessoa existe apenas 30 por cento do oxigênio que deveria, considera-se que ela está à beira da morte — ou seja, tanto pode estar na UTI de um hospital ou no topo do Monte Everest."
Na vida também alçamos nossas montanhas. Também nos esforçamos e empenhamos num enfrentamento pujante para galgarmos o topo das nossas cadeias de desenvolvimento na nossa instrução, no trabalho e carreira, no convívio social e na estabilidade de vida.
Ao longo da subida, pare, respire, observe a paisagem e reflita. A cada montanha um tema, a cada tema, uma reflexão.
Dentre as cordilheiras mais famosas temos as dos Andes, do Himalaia, dos Alpes Suiços, as Apalaches, as Rochosas, Montes Urais e Apeninos, entre outras. Elas são o encantamento e o desafio dos Alpinistas.
Desafiar uma montanha é um grande feito. Escalar suas íngremes paredes rochosas e, dada a altura, nevadas, transforma a aventura da escalada numa contenda.
Os sacrifícios e lutas para subjugar o colosso de pedra exige muito do montanhista que digladia até mesmo com a dificuldade para respirar tendo a impressão de que o ar não chega aos pulmões.
Segundo a Revista Super Interessante "o organismo do homem sofre várias mudanças ao enfrentar a perigosa aventura de viver sob frio intenso e com pouco oxigênio, quando desafia montanhas acima de 6 000 metros; e quando no corpo de uma pessoa existe apenas 30 por cento do oxigênio que deveria, considera-se que ela está à beira da morte — ou seja, tanto pode estar na UTI de um hospital ou no topo do Monte Everest."
Na vida também alçamos nossas montanhas. Também nos esforçamos e empenhamos num enfrentamento pujante para galgarmos o topo das nossas cadeias de desenvolvimento na nossa instrução, no trabalho e carreira, no convívio social e na estabilidade de vida.
Ao longo da subida, pare, respire, observe a paisagem e reflita. A cada montanha um tema, a cada tema, uma reflexão.