Romance pós-moderno e futurista, uma história que transcorre em vários lugares, mas fundamenta seu território maior no interior do Brasil, precisamente na região do Araguaia e do Xingu, envolvendo etnias indígenas em conflito com o agronegócio e também com os mistérios da Serra do Roncador e como esta situação transformada pelas novas tecnologias de mobilidade determinará o futuro da região.
Os personagens principais Kunhahendy e Obajara são índios e ao longo do romance eles mostram uma nova maneira de se relacionar eroticamente e socialmente, propondo um novo pacto de prazer e de convívio, rompendo com o ranço da monogamia tradicional.
Com pouca epígrafe academicista, o romance questiona os absurdos da existência pré-moldada no colonialismo eurocentrista e a moral religiosa ultrapassada a partir de um ponto de vista filosófico-científico-futurista.
Os personagens principais Kunhahendy e Obajara são índios e ao longo do romance eles mostram uma nova maneira de se relacionar eroticamente e socialmente, propondo um novo pacto de prazer e de convívio, rompendo com o ranço da monogamia tradicional.
Com pouca epígrafe academicista, o romance questiona os absurdos da existência pré-moldada no colonialismo eurocentrista e a moral religiosa ultrapassada a partir de um ponto de vista filosófico-científico-futurista.