Jonas Piagino, filho de um casal italiano, nunca tivera sido o filho que seus pais tanto almejaram e mereciam. Desde cedo, nada ele levava a sério, nada de resultados produtivos. Travesso, nunca fora bom aluno; não se importara em seguir estudos, para formar-se em algo decente, nem parava seis meses nos empregos. Notívago contumaz, amante de mulheres, cigarros, bebidas, carteados e farras, fazia de sua rotina diária uma festa nas quais esbanjava o dinheiro fruto do trabalho e da jogatina. Numa tarde, após ter tido parte da noite e da madrugada anteriores imundadas por bebida, sexo e jogo, perdendo todo o dinheiro, talvez, por simples aventura, ou mudança de ares, embarcou como ajudante num barco pesqueiro. Cama, comida e bebida, aparentemente grátis, pareciam fazer Jonas se alegrar com o tipo de labuta. Entretanto, uma inesperada e inevitável tempestade marítima, naufragou a embarcação. Durante dias, Jonas vagou pelo oceano, até que aportou, numa bela, verdejante e fértil aparente ilha, habitada por 18.000 virgens. - Quem eram elas? - De onde teriam vindo? - Como teriam ali chegado? - O que pretendiam? - De que ele lhes serviria? Esta é a aventura de Jonas; o renascimento de Jonas.
O Planeta Das Virgens
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