Com os mesmos ideais de Maria Izabel, Tânia Mara viajou em seu livro pelos caminhos do antigo Mato Grosso e na inspiração dos sonhos da menina mulher Maria Izabel. Relatou o amor pelo seu príncipe sertanejo e, com extrema competência, mostrou o terror da guerra do Paraguai.
Uma mistura de amor, ódio, suor e lágrimas fizeram dessa edição uma obra de permanente consulta para quem quer conhecer um pouco da nossa história, bem como conhecer o que nossos queridos amigos hermanos paraguaios, na época, fizeram de atrocidades e de babáreis, o que definitivamente não combina com o que conhecemos deles nos dias de hoje.
As invasões das fazendas e das vilas eram precedidas e finalizadas com extrema dose de crueldade, com assassinatos frios de homens, estupros e sem piedade, decretavam morte às crianças. Não satisfeitos, levaram os brasileiros para o Paraguai e os transformavam em escravos, tudo em nome de uma vontade imposta e conduzida pelo líder Solano Lopez com o objetivo e ambição de ampliarem seus domínios territoriais.
Para fazer o resgate desses brasileiros e impedir o avanço dos paraguaios, o Império através da Província de Mato Grosso, saindo de Cuiabá, determina a marcha para a recuperação do solo dos brasileiros.
A partir dessa data, começa a história linda de Maria Izabel que junto com seus pais, irmãos e tios passaram a sofrer a violência da guerra com a chegada dos primeiros paraguaios à Fazenda Santa Maria. Tânia Mara também, a partir dessa fase, em sua narrativa, começa o exercício maravilhoso da história da guerra, dos sonhos e do amor de Maria Izabel, dela é esta linda frase para o seu príncipe sertanejo “Minha alma te abraça, te saúda e te venera. És para mim meu eterno amor”. E, também, com este abraço em homenagem a nossa cultura, Tânia Mara reverencia nossos heróis militares, civis e, em especial, os nossos bravos índios, negros, mulheres e crianças, numa mistura gostosa de guerra, ódio, violência, amor e paz.
César Quintas Guimarães
Uma mistura de amor, ódio, suor e lágrimas fizeram dessa edição uma obra de permanente consulta para quem quer conhecer um pouco da nossa história, bem como conhecer o que nossos queridos amigos hermanos paraguaios, na época, fizeram de atrocidades e de babáreis, o que definitivamente não combina com o que conhecemos deles nos dias de hoje.
As invasões das fazendas e das vilas eram precedidas e finalizadas com extrema dose de crueldade, com assassinatos frios de homens, estupros e sem piedade, decretavam morte às crianças. Não satisfeitos, levaram os brasileiros para o Paraguai e os transformavam em escravos, tudo em nome de uma vontade imposta e conduzida pelo líder Solano Lopez com o objetivo e ambição de ampliarem seus domínios territoriais.
Para fazer o resgate desses brasileiros e impedir o avanço dos paraguaios, o Império através da Província de Mato Grosso, saindo de Cuiabá, determina a marcha para a recuperação do solo dos brasileiros.
A partir dessa data, começa a história linda de Maria Izabel que junto com seus pais, irmãos e tios passaram a sofrer a violência da guerra com a chegada dos primeiros paraguaios à Fazenda Santa Maria. Tânia Mara também, a partir dessa fase, em sua narrativa, começa o exercício maravilhoso da história da guerra, dos sonhos e do amor de Maria Izabel, dela é esta linda frase para o seu príncipe sertanejo “Minha alma te abraça, te saúda e te venera. És para mim meu eterno amor”. E, também, com este abraço em homenagem a nossa cultura, Tânia Mara reverencia nossos heróis militares, civis e, em especial, os nossos bravos índios, negros, mulheres e crianças, numa mistura gostosa de guerra, ódio, violência, amor e paz.
César Quintas Guimarães
