Heidi, órfã desde muito pequena, mora numa cidadezinha da Suíça com sua tia Dete. Quando recebe uma excelente proposta de trabalho em Frankfurt, na Alemanha, a tia decide entregar a menina, agora com 6 anos, ao avô, um velho zangado com o mundo, rabugento, que vive isolado no alto de uma montanha dos Alpes suíços. Ao chegar ao novo lar, Heidi logo se apaixona pelas maravilhosas paisagens, pelas flores e pelos animais dos vales e das montanhas, além de ganhar um novo amigo, Pedro das Cabras, um menino pastor. Com o passar do tempo, a menina conquista os moradores do vilarejo e, principalmente, o coração do avô, mostrando-lhe que é possível ser feliz e reencontrar a paz. Mas essa felicidade desaparece quando tia Dete volta para levá-la para Frankfurt.
Escrito em 1880, Heidi, a menina dos Alpes mostra o contraste entre a vida selvagem e livre nas montanhas, com seus valores simples e essenciais, e a vida na cidade grande, com costumes, regras e valores muito diferentes. A narrativa acompanha o crescimento e as aprendizagens de Heidi, e, sem perder de vista os 136 anos que separam nossa vida hoje, no século XXI, da vida dos personagens, é uma fonte de descobertas e reflexões importantes para todos nós.
Escrito em 1880, Heidi, a menina dos Alpes mostra o contraste entre a vida selvagem e livre nas montanhas, com seus valores simples e essenciais, e a vida na cidade grande, com costumes, regras e valores muito diferentes. A narrativa acompanha o crescimento e as aprendizagens de Heidi, e, sem perder de vista os 136 anos que separam nossa vida hoje, no século XXI, da vida dos personagens, é uma fonte de descobertas e reflexões importantes para todos nós.