O objetivo deste pequeno trabalho, primeira parte, é mostrar que ninguém precisa estar desempregado. Temos um conceito popular que diz: “Pedi a Deus um conselho para encontrar alegria. Deus mostrou-me a terra e me disse, trabalha, semeia e cria”. Com muita sorte, encontrei esta pequena filosofia a qual se enquadra aos propósitos de um trabalho vitalício que é o tema aqui proposto, aonde ainda podem ser adicionadas as palavras de São Paulo: “Cada um receberá seu pagamento segundo seu próprio trabalho.” Ora! Se não tiver trabalho, o que fazer? O operário robótico, ou a máquina de trabalhar é uma enorme contradição, nociva a si mesmo, ao seu produtor, ao trabalhador e ao empresário. Se o robótico multiplica a produção e diminui os custos, ele diminui, em grande escala, o número de compradores, multiplica o ócio, miséria, desemprego, desespero do operário humano, multiplica os depósitos superlotados com a produção de baixo custo.
Quo vadis?
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