Dividido em 3 partes, este livro reúne poemas que falam sobre o nosso tempo e sobre as nossas atemporalidades. O natural, o urbano e o virtual são um e um nunca é um só. Ora questionadores e profundos, ora bobos e certeiros, os textos se comunicam, revelando a riqueza do universo interior do autor.
"Não olhe em meus olhos, olhe em minha alma
Não me chame pelo nome. Minha alma não tem nome
Não me defina. Minha alma é um mistério indefinível
Não me ignore. Toda alma é uma grande professora
Não me siga. Toda alma é seu próprio caminho
Ao me encontrar, encontre sua alma com a minha
Ao despedir-se, leve minha alma com a sua
Ao despedir-se, deixe sua alma com a minha
Alma é fonte, é o verbo existencial, lugar-comum dos seres
A alma é uma linha, o ponto-eu em movimento
A alma vive uma letra historicamente situada
A alma é o fogo, que aqui se apaga, mas não deixa de existir
Alma é uma inteligência se organizando em substância
Toda alma é uma janela para o mistério maior do mundo
A minha alma é uma flor-espelho da sua em outra primavera
Entenda: viver é reencontrar-se em cada manifestação de vida."
(pág. 48)
"Não olhe em meus olhos, olhe em minha alma
Não me chame pelo nome. Minha alma não tem nome
Não me defina. Minha alma é um mistério indefinível
Não me ignore. Toda alma é uma grande professora
Não me siga. Toda alma é seu próprio caminho
Ao me encontrar, encontre sua alma com a minha
Ao despedir-se, leve minha alma com a sua
Ao despedir-se, deixe sua alma com a minha
Alma é fonte, é o verbo existencial, lugar-comum dos seres
A alma é uma linha, o ponto-eu em movimento
A alma vive uma letra historicamente situada
A alma é o fogo, que aqui se apaga, mas não deixa de existir
Alma é uma inteligência se organizando em substância
Toda alma é uma janela para o mistério maior do mundo
A minha alma é uma flor-espelho da sua em outra primavera
Entenda: viver é reencontrar-se em cada manifestação de vida."
(pág. 48)