Este trabalho tem o objetivo de promover a compreensão do fenômeno “esquizofrenia” sob a luz da teoria do existencialismo moderno. Investigar as origens da “loucura” e a construção histórica do conceito em detrimento da vivência concreta. Confirmar que não se trata de doença, nem orgânica nem mental, mas sim um comportamento desviante à norma, em que a psiquiatria se elegeu como guardiã deste problema.
O presente trabalho permite o estudo através de vários autores, inserindo e contextualizando no espaço histórico-cultural. A análise do estudo mostrará que o problema se altera quando mudamos da interpretação para descrição do fenômeno – instrumento da fenomenologia – colocando em relevo as percepções dos indivíduos e, sobretudo, salienta o significado que os fenômenos têm para eles.
Rompendo as fronteiras das teorias ortodoxas e de práticas tradicionais, o autor analisa o problema Esquizofrenia sob a luz da teoria do existencialismo moderno que podem trazer resultados benéficos na cura da Esquizofrenia e na prevenção de certas neuroses.
Por se tratar de um problema de relevância social e econômica, aponta algumas saídas, ainda que a principal mudança seja a contestação dos valores sociais vigentes, que não se adéquam ao modus vivendi atual dos seres humanos.
Sobre o Autor: Yan Klovinsk reside em Brasília-DF onde é servidor público, é Advogado, Psicólogo, Especialista em Gestão Pública, Colunista do Portal Educação e Escritor.
O presente trabalho permite o estudo através de vários autores, inserindo e contextualizando no espaço histórico-cultural. A análise do estudo mostrará que o problema se altera quando mudamos da interpretação para descrição do fenômeno – instrumento da fenomenologia – colocando em relevo as percepções dos indivíduos e, sobretudo, salienta o significado que os fenômenos têm para eles.
Rompendo as fronteiras das teorias ortodoxas e de práticas tradicionais, o autor analisa o problema Esquizofrenia sob a luz da teoria do existencialismo moderno que podem trazer resultados benéficos na cura da Esquizofrenia e na prevenção de certas neuroses.
Por se tratar de um problema de relevância social e econômica, aponta algumas saídas, ainda que a principal mudança seja a contestação dos valores sociais vigentes, que não se adéquam ao modus vivendi atual dos seres humanos.
Sobre o Autor: Yan Klovinsk reside em Brasília-DF onde é servidor público, é Advogado, Psicólogo, Especialista em Gestão Pública, Colunista do Portal Educação e Escritor.