O conto Apologia Depravada é uma sátira aos homens corruptos que fazem trapaças e roubam o dinheiro do povo. Enganando os outros ficam ricos, vivem com mordomias e não são punidos.
No ano de 1885 Ariovaldo depois de fazer a faculdade de direito em Portugal retornou ao país Brasola localizado na América do Sul. Sua mãe se casou com um humilde pintor, moravam em uma casa simples. Por sorte o tio Conde Sarnudo não teve filhos, sempre o ajudou. Quando fez vinte anos o bondoso tio o mandou para a Europa estudar com todas as despesas pagas. Durante cinco anos divertiu-se em festas, bebia, jogava e conquistava as mulheres. Como o expulsaram da faculdade mandou fazer um diploma falso.
Depois que desembarcou do navio o coronel Genelicio contou que há dois dias o Conde Sarnudo teve infarto e faleceu. Precisou voltar à fazenda Felizarda na cidade Sugismunda. Preocupado não sabia o que faria de sua vida porque o amado titio faleceu. Confuso notou que as terras da fazenda estavam abandonadas, cheias de mato.
A carruagem estacionou em frente do casarão. Desanimado entrou nesta residência e encontrou vários parentes. Ele ouviu o irmão, dois tios e quatro primos discutindo quem seria herdeiro do finado Conde Sarnudo. Ariovaldo detestava trabalhar, como era trapaceiro e corrupto convenceu o advogado do finado tio a lhe mostrar o testamento. O documento estava mal escrito. Devido às dividas a única propriedade do conde era a fazenda Felizarda. Desejando receber a herança do tio subornou o juiz e enganou os outros herdeiros.
Passados dez dias o coronel Genelicio e a filha dele foram visita-lo. Como eram vizinhos estava disposto a ajuda-lo a tornar as terras da fazenda produtiva. Ele elogiou Mocreia, após vinte dias os dois se casaram. O sogro emprestou dinheiro e empregados para tornar as terras da fazenda produtiva. Pois deveriam combater as ervas daninhas e formigas. Com o lucro das vendas pagou metade da divida. Enquanto se embebedavam numa festa o enganou comentando que havia devolvido todo o dinheiro emprestado.
Passados quatro anos o governador indicou Corno para ser prefeito de Sugismunda. Aquela cidade precisava ser incentivada a se modernizar porque a maioria das moradias estavam velhas. Evarista a esposa do prefeito era linda. Ariovaldo sentiu atração física por esta bela mulher. Depois de corteja-la algumas vezes tornou-se sua amante.
Ele vendia os seus produtos agrícolas fora do município e precisava pagar impostos. Desejando evitar que o seu lucro diminuísse subornava vários políticos. Após alguns meses como o prefeito Corno era incompetente aumentaram os problemas na cidade. Certo dia a população ficou revoltada e se dirigiram a Câmara de Vereadores reclamarem seus direitos. Genelicio e seu genro estavam nesta instituição. Ariovaldo ouvindo as reclamações daquelas pessoas simples contou mentiras desejando engana-las. Alguns começaram a gritar que o fazendeiro deveria ser o novo prefeito da cidade. A multidão implorou para ajuda-los, sorrindo aceitou o convite deles. O coronel comentou que ele era louco desejando tornar-se governador deste lugar. Rindo enganaria a população com pão e circo. A multidão se dirigiu a prefeitura, o novo prefeito mandou prender Corno porque era corrupto.
No ano de 1885 Ariovaldo depois de fazer a faculdade de direito em Portugal retornou ao país Brasola localizado na América do Sul. Sua mãe se casou com um humilde pintor, moravam em uma casa simples. Por sorte o tio Conde Sarnudo não teve filhos, sempre o ajudou. Quando fez vinte anos o bondoso tio o mandou para a Europa estudar com todas as despesas pagas. Durante cinco anos divertiu-se em festas, bebia, jogava e conquistava as mulheres. Como o expulsaram da faculdade mandou fazer um diploma falso.
Depois que desembarcou do navio o coronel Genelicio contou que há dois dias o Conde Sarnudo teve infarto e faleceu. Precisou voltar à fazenda Felizarda na cidade Sugismunda. Preocupado não sabia o que faria de sua vida porque o amado titio faleceu. Confuso notou que as terras da fazenda estavam abandonadas, cheias de mato.
A carruagem estacionou em frente do casarão. Desanimado entrou nesta residência e encontrou vários parentes. Ele ouviu o irmão, dois tios e quatro primos discutindo quem seria herdeiro do finado Conde Sarnudo. Ariovaldo detestava trabalhar, como era trapaceiro e corrupto convenceu o advogado do finado tio a lhe mostrar o testamento. O documento estava mal escrito. Devido às dividas a única propriedade do conde era a fazenda Felizarda. Desejando receber a herança do tio subornou o juiz e enganou os outros herdeiros.
Passados dez dias o coronel Genelicio e a filha dele foram visita-lo. Como eram vizinhos estava disposto a ajuda-lo a tornar as terras da fazenda produtiva. Ele elogiou Mocreia, após vinte dias os dois se casaram. O sogro emprestou dinheiro e empregados para tornar as terras da fazenda produtiva. Pois deveriam combater as ervas daninhas e formigas. Com o lucro das vendas pagou metade da divida. Enquanto se embebedavam numa festa o enganou comentando que havia devolvido todo o dinheiro emprestado.
Passados quatro anos o governador indicou Corno para ser prefeito de Sugismunda. Aquela cidade precisava ser incentivada a se modernizar porque a maioria das moradias estavam velhas. Evarista a esposa do prefeito era linda. Ariovaldo sentiu atração física por esta bela mulher. Depois de corteja-la algumas vezes tornou-se sua amante.
Ele vendia os seus produtos agrícolas fora do município e precisava pagar impostos. Desejando evitar que o seu lucro diminuísse subornava vários políticos. Após alguns meses como o prefeito Corno era incompetente aumentaram os problemas na cidade. Certo dia a população ficou revoltada e se dirigiram a Câmara de Vereadores reclamarem seus direitos. Genelicio e seu genro estavam nesta instituição. Ariovaldo ouvindo as reclamações daquelas pessoas simples contou mentiras desejando engana-las. Alguns começaram a gritar que o fazendeiro deveria ser o novo prefeito da cidade. A multidão implorou para ajuda-los, sorrindo aceitou o convite deles. O coronel comentou que ele era louco desejando tornar-se governador deste lugar. Rindo enganaria a população com pão e circo. A multidão se dirigiu a prefeitura, o novo prefeito mandou prender Corno porque era corrupto.