Naquele dia estava fazendo muito calor em Campinas. Gisele voltava da escola no automóvel de sua mãe. Ela ficou brava quando viu crianças e adolescentes parados perto dos semáforos vendendo balas, doces ou pedindo esmolas. Então comentou que esses jovens em vez de incomodarem os motoristas e passageiros dos veículos deveriam estar na escola estudando. Dona Diana sorrindo falou a sua filha que elas estavam morando no Brasil, um país subdesenvolvido. Mas a situação econômica melhorou nos últimos anos. Ela e seu marido estavam pagando uma alta mensalidade na escola particular, para a filha única ter uma boa educação. Assim entrará em uma boa universidade, estudará, ajudará a tornar o nosso país mais justo e fraterno.
Furiosa a moça de 17 anos pediu a sua mãe parar com esta conversa de filósofo de araque. Revoltada a moça respondeu que estavam quase no final de novembro. Primeiro iria querer aproveitar as festas de final de ano. Depois viajaria a praia. Curtiria bastante o verão. Quando recomeçar as aulas no próximo ano decidirá se será psicóloga ou veterinária.
Passaram-se as festas de final de ano. A moça divertiu-se bastante nos quinze dias que ficou na praia. Retornando a sua casa, ainda teria uns vinte dias de férias da escola. Durante a semana deu noticias nos jornais que um casal de moradores de rua, enquanto dormiam, alguém colocou fogo no cobertor. Eles estavam internados no hospital com graves queimaduras, em risco de vida. Os policiais não prenderam quem fez esta barbaridade.
Na sexta-feira as 23:00 horas Gisele foi em uma festa numa republica de estudantes, encontrar-se com seu novo namorado. Chegando ao local começou a procurá-lo. Então o viu dançando na sala, tomando cerveja e beijando outra moça. Brava chegou perto dele gritando, pois estavam juntos a menos de uma semana. Ele já estava traindo-a com outra garota. O cara tentou disfarçar, comentou como ela mesma já o tinha avisado que tinha outro compromisso, não poderia ficar sozinho nesta festa. A moça deu um tapa no rosto dele e terminou o namoro. Ao acabar de falar essas palavras saiu correndo da republica.
Na rua deserta e escura corria sem destino. Então duas motos aproximaram-se dela e a sequestraram. Eles a levaram num barraco vazio, onde funcionava uma pequena fabrica falida. Esses homens vestiam roupas esquisitas, pertenciam ao Grupo Bagulhos. A seu modo pretendiam revolucionar o mundo. O seu líder furioso comentou que era amigo dos moradores de ruas queimados. Alguém feriu essas pobres pessoas, mas a sociedade não se incomoda com o sofrimento dos indigentes. Perguntou o que fariam se fosse ferida uma filhinha de papai. Eles amarraram Gisele em uma cadeira, amordaçaram sua boca. Tatuaram na parte direita do seu rosto a figura de um homem. Na parte esquerda a de uma mulher. A moça gemia, sentia muita dor. Nas suas costas tatuarem o casal de rua com queimaduras.
Furiosa a moça de 17 anos pediu a sua mãe parar com esta conversa de filósofo de araque. Revoltada a moça respondeu que estavam quase no final de novembro. Primeiro iria querer aproveitar as festas de final de ano. Depois viajaria a praia. Curtiria bastante o verão. Quando recomeçar as aulas no próximo ano decidirá se será psicóloga ou veterinária.
Passaram-se as festas de final de ano. A moça divertiu-se bastante nos quinze dias que ficou na praia. Retornando a sua casa, ainda teria uns vinte dias de férias da escola. Durante a semana deu noticias nos jornais que um casal de moradores de rua, enquanto dormiam, alguém colocou fogo no cobertor. Eles estavam internados no hospital com graves queimaduras, em risco de vida. Os policiais não prenderam quem fez esta barbaridade.
Na sexta-feira as 23:00 horas Gisele foi em uma festa numa republica de estudantes, encontrar-se com seu novo namorado. Chegando ao local começou a procurá-lo. Então o viu dançando na sala, tomando cerveja e beijando outra moça. Brava chegou perto dele gritando, pois estavam juntos a menos de uma semana. Ele já estava traindo-a com outra garota. O cara tentou disfarçar, comentou como ela mesma já o tinha avisado que tinha outro compromisso, não poderia ficar sozinho nesta festa. A moça deu um tapa no rosto dele e terminou o namoro. Ao acabar de falar essas palavras saiu correndo da republica.
Na rua deserta e escura corria sem destino. Então duas motos aproximaram-se dela e a sequestraram. Eles a levaram num barraco vazio, onde funcionava uma pequena fabrica falida. Esses homens vestiam roupas esquisitas, pertenciam ao Grupo Bagulhos. A seu modo pretendiam revolucionar o mundo. O seu líder furioso comentou que era amigo dos moradores de ruas queimados. Alguém feriu essas pobres pessoas, mas a sociedade não se incomoda com o sofrimento dos indigentes. Perguntou o que fariam se fosse ferida uma filhinha de papai. Eles amarraram Gisele em uma cadeira, amordaçaram sua boca. Tatuaram na parte direita do seu rosto a figura de um homem. Na parte esquerda a de uma mulher. A moça gemia, sentia muita dor. Nas suas costas tatuarem o casal de rua com queimaduras.