Czardas
Mais uma vez o retorno a um nome inconfundível, Czardas da Hungria ou da Ucrânia. Não importa de onde vem esse vendaval aceso e solitário que consagra o peito do poeta a esse mundo mágico. Aqui JH Henriques trabalha com a assonância grandiosa da palavra, aquela que se modifica devagar e constrói as paredes e o cerne de um grande poema. Czardas é um livro magnífico, cheio de metáforas capazes de ressuscitar um bisonte morto. Assim como diriam os exagerados, como um dia foi Agripino Grieco, seus passeios enormes sobre a obra de Manuel Bandeira. Mas aqui está esse volume de poesias encantador. E basta.
Mais uma vez o retorno a um nome inconfundível, Czardas da Hungria ou da Ucrânia. Não importa de onde vem esse vendaval aceso e solitário que consagra o peito do poeta a esse mundo mágico. Aqui JH Henriques trabalha com a assonância grandiosa da palavra, aquela que se modifica devagar e constrói as paredes e o cerne de um grande poema. Czardas é um livro magnífico, cheio de metáforas capazes de ressuscitar um bisonte morto. Assim como diriam os exagerados, como um dia foi Agripino Grieco, seus passeios enormes sobre a obra de Manuel Bandeira. Mas aqui está esse volume de poesias encantador. E basta.