"Em um intrincado entre racional e sentimento, Madel desvenda em pura linguagem as ideias poéticas que povoam o livro. Trabalha o poema, transforma, troca, substitui, enxuga e acrescenta até obter a forma desejada. Uma madura artesã das palavras, de imagens e da condição humana.
O eu–lírico ora sussurra pungente ora grita em dilaceramento nesta intensa voz poética. Revela sentimentos sociais e subjetivos com a mesma competência – seus poemas dizem do coletivo, do Outro e da subjetividade, com pinceladas realistas e também do mundo onírico. Devaneio imagético de acalanto e melancolia, saudosismo e densidade, linguagem e forma. A pluralidade de significados fica implícita nas dobras de seus versos.
Apresentam-se conflitos existenciais, sociais e emocionais em seus poemas. Sartre já perguntara: “o que significa a literatura num mundo que passa fome?”, pois Madel inventa seus próprios caminhos de liberdade e transgressão, conseguindo conciliação entre as realidades sociais e a literatura. A fala da poesia de Madel Luz brinca, provoca e cativa. Em leveza, densidade, simplicidade, síntese."
O eu–lírico ora sussurra pungente ora grita em dilaceramento nesta intensa voz poética. Revela sentimentos sociais e subjetivos com a mesma competência – seus poemas dizem do coletivo, do Outro e da subjetividade, com pinceladas realistas e também do mundo onírico. Devaneio imagético de acalanto e melancolia, saudosismo e densidade, linguagem e forma. A pluralidade de significados fica implícita nas dobras de seus versos.
Apresentam-se conflitos existenciais, sociais e emocionais em seus poemas. Sartre já perguntara: “o que significa a literatura num mundo que passa fome?”, pois Madel inventa seus próprios caminhos de liberdade e transgressão, conseguindo conciliação entre as realidades sociais e a literatura. A fala da poesia de Madel Luz brinca, provoca e cativa. Em leveza, densidade, simplicidade, síntese."