Em 1984, nove anos antes, eu havia comprado o livro de Ernesto Bono
Ecologia e política à luz do Tao (BONO, 1982). Em torno de 1985, tive a
oportunidadade de adquirir e ler os livros I Ching (WILHELM, [s.d.]), o
Tao da física, de Frijof Capra (CAPRA, 1983) e, por volta de 1987, adquiri
o livro O Ponto de mutação, também deste último autor (CAPRA, 1986).
Iniciava-se assim uma trajetória que incluiu a defesa de uma dissertação de
mestrado, que tratou do taoísmo em “Poemandala”, de Haroldo de Campos
(PACHITO, 2012).
Agora, esta trajetória de vida culmina com a presente tese, que ajuda a
salientar e a justificar a opção (neo)romântica em A
Máquina do mundo repensada, dependendo da região do poema analisada,
enquanto poética válida, que não repete de forma alienada formas do
passado, mas, que operaria num registro de contínua auto-revisão
incorporando a necessidade de resgate da Erfahrung (Experiência), do
pasmo essencial, na aura – no sentido positivo do termo, em Benjamin –,
da obra de arte.
Ecologia e política à luz do Tao (BONO, 1982). Em torno de 1985, tive a
oportunidadade de adquirir e ler os livros I Ching (WILHELM, [s.d.]), o
Tao da física, de Frijof Capra (CAPRA, 1983) e, por volta de 1987, adquiri
o livro O Ponto de mutação, também deste último autor (CAPRA, 1986).
Iniciava-se assim uma trajetória que incluiu a defesa de uma dissertação de
mestrado, que tratou do taoísmo em “Poemandala”, de Haroldo de Campos
(PACHITO, 2012).
Agora, esta trajetória de vida culmina com a presente tese, que ajuda a
salientar e a justificar a opção (neo)romântica em A
Máquina do mundo repensada, dependendo da região do poema analisada,
enquanto poética válida, que não repete de forma alienada formas do
passado, mas, que operaria num registro de contínua auto-revisão
incorporando a necessidade de resgate da Erfahrung (Experiência), do
pasmo essencial, na aura – no sentido positivo do termo, em Benjamin –,
da obra de arte.