NUVENS PASSAGEIRAS não passa de mais um round de minha luta difícil e infrene para errar menos. Embora cheio de hematomas e escoriações, mantive-me de pé por nove assaltos. O adversário é forte, quase imbatível, mas com minha tática de humildade ensinada pelo Técnico Divino, pretendo vencer. Se não posso voar, caminho: também andando espero chegar.
Este livro contém artigos diversos nos quais exponho minha maneira de ver o mundo e as pessoas. Explorei cada emoção de minha alma: revolta, felicidade, fé, planos, tristeza, utopias, devaneios, imaginação, dúvida, alegria, humor, saudade, esperança, desabafos, desilusões, fraquezas..., tudo transcrito honestamente. A fé é, para mim, a prioridade, o ponto marcante, a presença e o poder quase total de Deus em nós. A convicção sincera, o caminho certo para consegui-la. Por causa disto a persigo ferrenhamente. Afinal, seria insensatez desistir ou voltar agora.
Paulatinamente vou progredindo nessa longa estrada. Durante quarenta anos li e pensei bastante a respeito de como tudo começou e, também, de como tudo irá terminar. Queria saber tudo e logo. Perto da loucura desisti da pressa, respirei fundo, afrouxei os passos e, ainda hoje, sigo com sensatez e determinação.
Retornar será extremamente arriscado: não chegarei a tempo. O prazo urge. Depois de concordar e discordar intermitentemente de muitas verdades, depois de me assentar cheio de dúvidas na encruzilhada dos tantos caminhos, acabei por erguer-me e tomar um deles. NUVENS PASSAGEIRAS, ainda que nas entrelinhas, mostra como estou vendo, agora, as pessoas, a natureza, as religiões, as crenças, a fé, enfim, como me sinto nesta inter-relação.
A cada mês que passa, mais burilo minhas convicções. O dia em que eu encontrar a verdade suprema e absoluta, ou me convencer honestamente de alguma mentira, estarei certo de haver posto termo em minha caminhada. Avalizo o Talmude quando diz que, aos olhos de Deus, a boa intenção vale tanto quanto as ações. Não tenho mais a pretensão de entender os desígnios de Deus, mas de apenas aceitá-los.
Há situações em que não há como desistir, como retornar. Sentimo-nos como alguém que se mete por um buraco estreito e que vê no prosseguimento, sua única esperança de sair. Foi assim que me senti ao tentar entender os mistérios de Deus. Sei que não devia ter entrado, que não havia necessidade de tamanha incúria, mas me enfiei por ele no afã da liberdade. Entrei e, sem poder retornar, ainda hoje continuo me arrastando na esperança de encontrar a saída.
Cada livro que lanço faço de meus personagens, solidários cirineus, confidentes de minhas dúvidas. É através deles que pretendo encontrar a saída. Nela, um dia, com certeza, dar-se-á O ENCONTRO: tema preestabelecido do livro que, com a graça de Deus, pretendo escrever um dia com a pena de minha alma..., apresentando-o como testemunho de minha vitória e de minha própria salvação.
Este livro contém artigos diversos nos quais exponho minha maneira de ver o mundo e as pessoas. Explorei cada emoção de minha alma: revolta, felicidade, fé, planos, tristeza, utopias, devaneios, imaginação, dúvida, alegria, humor, saudade, esperança, desabafos, desilusões, fraquezas..., tudo transcrito honestamente. A fé é, para mim, a prioridade, o ponto marcante, a presença e o poder quase total de Deus em nós. A convicção sincera, o caminho certo para consegui-la. Por causa disto a persigo ferrenhamente. Afinal, seria insensatez desistir ou voltar agora.
Paulatinamente vou progredindo nessa longa estrada. Durante quarenta anos li e pensei bastante a respeito de como tudo começou e, também, de como tudo irá terminar. Queria saber tudo e logo. Perto da loucura desisti da pressa, respirei fundo, afrouxei os passos e, ainda hoje, sigo com sensatez e determinação.
Retornar será extremamente arriscado: não chegarei a tempo. O prazo urge. Depois de concordar e discordar intermitentemente de muitas verdades, depois de me assentar cheio de dúvidas na encruzilhada dos tantos caminhos, acabei por erguer-me e tomar um deles. NUVENS PASSAGEIRAS, ainda que nas entrelinhas, mostra como estou vendo, agora, as pessoas, a natureza, as religiões, as crenças, a fé, enfim, como me sinto nesta inter-relação.
A cada mês que passa, mais burilo minhas convicções. O dia em que eu encontrar a verdade suprema e absoluta, ou me convencer honestamente de alguma mentira, estarei certo de haver posto termo em minha caminhada. Avalizo o Talmude quando diz que, aos olhos de Deus, a boa intenção vale tanto quanto as ações. Não tenho mais a pretensão de entender os desígnios de Deus, mas de apenas aceitá-los.
Há situações em que não há como desistir, como retornar. Sentimo-nos como alguém que se mete por um buraco estreito e que vê no prosseguimento, sua única esperança de sair. Foi assim que me senti ao tentar entender os mistérios de Deus. Sei que não devia ter entrado, que não havia necessidade de tamanha incúria, mas me enfiei por ele no afã da liberdade. Entrei e, sem poder retornar, ainda hoje continuo me arrastando na esperança de encontrar a saída.
Cada livro que lanço faço de meus personagens, solidários cirineus, confidentes de minhas dúvidas. É através deles que pretendo encontrar a saída. Nela, um dia, com certeza, dar-se-á O ENCONTRO: tema preestabelecido do livro que, com a graça de Deus, pretendo escrever um dia com a pena de minha alma..., apresentando-o como testemunho de minha vitória e de minha própria salvação.