O poderoso Rei Crônus de Satur marchava rumo a Efraim, com um enorme contingente de homens bem armados e treinados, com carros e cavalos. Se a guerra começasse, aquele exército esmagaria facilmente a modesta força de defesa daquela frágil nação.
O Príncipe Josias tinha meios para esclarecer o mal entendido e evitar a guerra, mas fora aprisionado por um povo hostil e levado a uma clareira no interior do Bosque dos Dragões, onde, amarrado a uma estaca fincada no solo, presenciava seus captores acenderem uma fogueira a seus pés para queimá-lo vivo.
Apesar disso, ainda havia esperança para Efraim e seu príncipe.
"... Uma vez mais, F. Noronha acerta o ponto entre a fantasia e a literatura, fazendo com que as páginas sejam devoradas minuto a minuto e nos leva a reflexão sobre nossas atitudes Até onde podemos ir a busca do nosso maior desejo." (ASS - Resenhas Literárias)
O Príncipe Josias tinha meios para esclarecer o mal entendido e evitar a guerra, mas fora aprisionado por um povo hostil e levado a uma clareira no interior do Bosque dos Dragões, onde, amarrado a uma estaca fincada no solo, presenciava seus captores acenderem uma fogueira a seus pés para queimá-lo vivo.
Apesar disso, ainda havia esperança para Efraim e seu príncipe.
"... Uma vez mais, F. Noronha acerta o ponto entre a fantasia e a literatura, fazendo com que as páginas sejam devoradas minuto a minuto e nos leva a reflexão sobre nossas atitudes Até onde podemos ir a busca do nosso maior desejo." (ASS - Resenhas Literárias)