Esta é uma obra de ficção, a história passa no Brasil de 1981 a 2010, fala sobre uma menina religiosa, criada para acreditar nos amores de contos de fadas. No entanto, após casar-se com o seu ?príncipe encantado? ela descobre que a realidade é bem diferente. Ela é levada a enfrentar diversos problemas conjugais até que o amor de conto de fadas termina quando seu amado executa um plano para destruir a vida dela, e então, ela precisa decidir entre: se vingar da humanidade ou renascer das cinzas.
Durante toda a história, nossa heroína é levada a abandonar velhos conceitos e filosofias que já não servem mais para a mulher que precisa sobreviver em meio às mudanças da sociedade brasileira de sua época. Ela não pode mais se dar ao luxo de ser uma princesinha num castelo esperando ser salva pelo príncipe, agora ela precisa ser a guerreira que vai à luta todos os dias, que trabalha, estuda, cuida de si e da família buscando uma vida melhor.
Nesse processo de abandonar um mundo que não lhe serve mais, ela inventa sua deusa interior que seria uma princesa guerreira que viveu por volta de três mil anos antes de Cristo no Egito e a chama de: A Princesa Egípcia. A Princesa Egípcia reflete a mulher que ela queria ser. Ela cria as estórias da Princesa Egípcia como uma forma de fugir e ao mesmo tempo recriar sua realidade. Ela joga seus conflitos para serem vivenciados pela Princesa Egípcia, como uma forma de entender sua própria realidade, achar sua própria essência e buscar forças para mudar seu destino. Então essa parte da história acontece no Egito Antigo.
Acreditando que ?O amor é a força mais poderosa do Universo?, e apesar de todos os problemas enfrentados; ela precisa superar a violência e renascer das cinzas. Seu caráter, seus valores e tudo o que ela acredita serão postos à prova, será que nossa heroína conseguirá vencer?
Durante toda a história, nossa heroína é levada a abandonar velhos conceitos e filosofias que já não servem mais para a mulher que precisa sobreviver em meio às mudanças da sociedade brasileira de sua época. Ela não pode mais se dar ao luxo de ser uma princesinha num castelo esperando ser salva pelo príncipe, agora ela precisa ser a guerreira que vai à luta todos os dias, que trabalha, estuda, cuida de si e da família buscando uma vida melhor.
Nesse processo de abandonar um mundo que não lhe serve mais, ela inventa sua deusa interior que seria uma princesa guerreira que viveu por volta de três mil anos antes de Cristo no Egito e a chama de: A Princesa Egípcia. A Princesa Egípcia reflete a mulher que ela queria ser. Ela cria as estórias da Princesa Egípcia como uma forma de fugir e ao mesmo tempo recriar sua realidade. Ela joga seus conflitos para serem vivenciados pela Princesa Egípcia, como uma forma de entender sua própria realidade, achar sua própria essência e buscar forças para mudar seu destino. Então essa parte da história acontece no Egito Antigo.
Acreditando que ?O amor é a força mais poderosa do Universo?, e apesar de todos os problemas enfrentados; ela precisa superar a violência e renascer das cinzas. Seu caráter, seus valores e tudo o que ela acredita serão postos à prova, será que nossa heroína conseguirá vencer?