Embora pouco utilizado e explorado nos dias de hoje, o conceito de santificação sistemática não é nenhuma novidade. Ele já pode ser notado desde o deserto, quando da entrega do livro de Levítico, o ?Manual de Santidade?, que já orientava os hebreus a manter uma rotina de ações e observações que tinham como finalidade manter o povo apto para conviver com Deus em todos os aspectos inerentes a essa convivência, tais como ouvir sua voz, contemplar seus milagres, receber sua Palavra e ser alimentado por ele.
Esses procedimentos, cumpridos à risca, faziam do povo de Israel uma nação completamente diferente das outras. Aliás, esse era seu grande segredo. As normas divinas sistematizadas na Torá abriam as portas para a manifestação divina, exclusiva do povo hebreu.
Com os anos, diversos grupos cristãos, ainda que de forma esparsa, lançaram mão, embora com nomenclaturas diferentes, de sistemas de santidade. Um dos mais recentes e bem-sucedidos foi o que deu origem ao metodismo, que, como se percebe pelo termo, metodiza a vida cristã com a intenção de organizar o acesso a Deus. Uma prática que deu resultados tremendos e mudou a face da igreja contemporânea.
Esses procedimentos, cumpridos à risca, faziam do povo de Israel uma nação completamente diferente das outras. Aliás, esse era seu grande segredo. As normas divinas sistematizadas na Torá abriam as portas para a manifestação divina, exclusiva do povo hebreu.
Com os anos, diversos grupos cristãos, ainda que de forma esparsa, lançaram mão, embora com nomenclaturas diferentes, de sistemas de santidade. Um dos mais recentes e bem-sucedidos foi o que deu origem ao metodismo, que, como se percebe pelo termo, metodiza a vida cristã com a intenção de organizar o acesso a Deus. Uma prática que deu resultados tremendos e mudou a face da igreja contemporânea.