Se não me considerasse filho desta Terra; se para aqui eu tivesse vindo como vêm tantos aventureiros, talvez não precisasse estar lançando este livro. Ele representa minha confissão de amor. É meu protesto contra aqueles que denigrem, extorquem e impedem o progresso de Imperatriz.
Os atos indignos dos maus políticos foram registrados com afinco. Muita coisa encontrada nos jornais, eu sei, é produto de inveja e de questões pessoais, mas, com certeza, ainda não se substituiu a máxima de que ?onde há fumaça, há ou houve fogo?. Por isso fui até mesmo repetitivo, tanto nos grandes feitos, como naqueles que mancharam esses dezesseis anos. A tautologia foi intencional. Procurei enfatizar fatos memoráveis para que, segundo seus reflexos, sejam seguidos ou banidos para sempre.
Que me perdoem aqueles que acham que a amizade é bastante para se perdoar fraquezas e tropeções. A pessoa humana sempre será respeitada ? não tanto seus atos indignos.
Se encontrarem incoerências, não se escandalizem. A mesma mão que fere, também pode aliviar as dores. Afinal, sou um simples ser humano, sujeito aos vendavais da alma. Tentei destacar o ?bem e o mal?, o ?bom e o ruim?, de acordo com minha maneira de ver as coisas, as pessoas e o mundo. O bem como alento à persistência; o mal como alerta sobre desistência.
Em nenhures tive a preocupação de agradar ou de criticar alguém por interesse mesquinho ou questões ideológicas. Relatei e teci comentários sobre alguns fatos mais relevantes que aqui se passaram ou que, mesmo não sendo tão significativos, tiveram-me como testemunha ocular.
Sei que muitos acharão poucos os elogios a eles dirigidos; outros se sentirão injustiçados por terem sido esquecidos; outros ainda se sentirão ofendidos pelas lembranças amargas que as pesquisas e entrevistas suscitaram. Não ficarei triste quando essas coisas acontecerem, porque nos últimos quatro milhões de anos não nasceu nenhum homem, ou um Deus, que agradasse a todos.
Escrevi o livro com a liberdade de um condor das montanhas. Como em qualquer história do gênero, os políticos são sempre os mais comentados e visados porque seus atos se refletem em nossas vidas. Também juízes, promotores, delegados... pessoas que desempenham altos cargos e têm poder de decisão, não foram esquecidas.
Dessas pessoas, de seu comportamento e de suas sentenças, o livro está prenhe. Elas são autoridades que estão sempre em evidência, que manipulam as leis, norteiam e deliberam sobre o que se pode ou não fazer. São homens públicos, preparados para a evidência, cientes dos riscos que o cargo impõe.
Nenhum ato político consegue aprovação unânime, porque não beneficia nem fere a todos. Daí as controvérsias, os apupos e os aplausos, sempre postos numa roda viva de interesses particulares. Dessa particularidade procurei eximir-me, buscando apenas o interesse da população. Espero ter me aproximado do objetivo.
Os atos indignos dos maus políticos foram registrados com afinco. Muita coisa encontrada nos jornais, eu sei, é produto de inveja e de questões pessoais, mas, com certeza, ainda não se substituiu a máxima de que ?onde há fumaça, há ou houve fogo?. Por isso fui até mesmo repetitivo, tanto nos grandes feitos, como naqueles que mancharam esses dezesseis anos. A tautologia foi intencional. Procurei enfatizar fatos memoráveis para que, segundo seus reflexos, sejam seguidos ou banidos para sempre.
Que me perdoem aqueles que acham que a amizade é bastante para se perdoar fraquezas e tropeções. A pessoa humana sempre será respeitada ? não tanto seus atos indignos.
Se encontrarem incoerências, não se escandalizem. A mesma mão que fere, também pode aliviar as dores. Afinal, sou um simples ser humano, sujeito aos vendavais da alma. Tentei destacar o ?bem e o mal?, o ?bom e o ruim?, de acordo com minha maneira de ver as coisas, as pessoas e o mundo. O bem como alento à persistência; o mal como alerta sobre desistência.
Em nenhures tive a preocupação de agradar ou de criticar alguém por interesse mesquinho ou questões ideológicas. Relatei e teci comentários sobre alguns fatos mais relevantes que aqui se passaram ou que, mesmo não sendo tão significativos, tiveram-me como testemunha ocular.
Sei que muitos acharão poucos os elogios a eles dirigidos; outros se sentirão injustiçados por terem sido esquecidos; outros ainda se sentirão ofendidos pelas lembranças amargas que as pesquisas e entrevistas suscitaram. Não ficarei triste quando essas coisas acontecerem, porque nos últimos quatro milhões de anos não nasceu nenhum homem, ou um Deus, que agradasse a todos.
Escrevi o livro com a liberdade de um condor das montanhas. Como em qualquer história do gênero, os políticos são sempre os mais comentados e visados porque seus atos se refletem em nossas vidas. Também juízes, promotores, delegados... pessoas que desempenham altos cargos e têm poder de decisão, não foram esquecidas.
Dessas pessoas, de seu comportamento e de suas sentenças, o livro está prenhe. Elas são autoridades que estão sempre em evidência, que manipulam as leis, norteiam e deliberam sobre o que se pode ou não fazer. São homens públicos, preparados para a evidência, cientes dos riscos que o cargo impõe.
Nenhum ato político consegue aprovação unânime, porque não beneficia nem fere a todos. Daí as controvérsias, os apupos e os aplausos, sempre postos numa roda viva de interesses particulares. Dessa particularidade procurei eximir-me, buscando apenas o interesse da população. Espero ter me aproximado do objetivo.