O que me move a escrever este livro é o perigo que enfrentamos de entender mal o que é o reino de Deus. Essa foi a tragédia dos discípulos e pode ser a nossa também." Esse é o alerta do autor deste livro.
A questão da natureza do reino de Deus constitui o eixo desta obra. Ela é crucial para o povo de Deus, que vive no tempo do fim da história terrestre. Essa pergunta e as respostas apresentadas pelo pastor Alejandro Bullón fluem como um rio ao longo de cada capítulo.
O reino de Deus na Terra possui instituições que requerem estatísticas, orçamentos, gráficos e registros contábeis, mas é muito mais do que isso. A pior coisa que pode acontecer é começarmos a pensar que o reino divino está diretamente ligado ao crescimento numérico de membros e que, a fim de fazê-lo crescer, expandir seu número de membros e aumentar seu lucro, devemos pedir que brilhantes estrategistas apresentem planos cada vez mais inovadores. O reino não se constrói sobre métodos terrenos e sobre o know-how de empreendedores talentosos. Não tem relação com o jogo humano do poder. Qualquer hábil executivo pode fazer com que a estrutura cresça. Isso, porém, não exigiria a intervenção do Espírito Santo.
Edificar esse tipo de crescimento não é o desafio que Deus deu à igreja. Ele deseja, isso sim, que a igreja promova o crescimento espiritual na vida de cada cristão. A todos quantos receberam Cristo no íntimo, o Senhor oferece a bênção da coparticipação na grande tarefa de preparar uma igreja que reflita a glória de Deus. Essa é a missão que Ele confiou a cada um de nós, crentes, e Seu maior anelo é que nos tornemos coobreiros com Ele no seu cumprimento.
A questão da natureza do reino de Deus constitui o eixo desta obra. Ela é crucial para o povo de Deus, que vive no tempo do fim da história terrestre. Essa pergunta e as respostas apresentadas pelo pastor Alejandro Bullón fluem como um rio ao longo de cada capítulo.
O reino de Deus na Terra possui instituições que requerem estatísticas, orçamentos, gráficos e registros contábeis, mas é muito mais do que isso. A pior coisa que pode acontecer é começarmos a pensar que o reino divino está diretamente ligado ao crescimento numérico de membros e que, a fim de fazê-lo crescer, expandir seu número de membros e aumentar seu lucro, devemos pedir que brilhantes estrategistas apresentem planos cada vez mais inovadores. O reino não se constrói sobre métodos terrenos e sobre o know-how de empreendedores talentosos. Não tem relação com o jogo humano do poder. Qualquer hábil executivo pode fazer com que a estrutura cresça. Isso, porém, não exigiria a intervenção do Espírito Santo.
Edificar esse tipo de crescimento não é o desafio que Deus deu à igreja. Ele deseja, isso sim, que a igreja promova o crescimento espiritual na vida de cada cristão. A todos quantos receberam Cristo no íntimo, o Senhor oferece a bênção da coparticipação na grande tarefa de preparar uma igreja que reflita a glória de Deus. Essa é a missão que Ele confiou a cada um de nós, crentes, e Seu maior anelo é que nos tornemos coobreiros com Ele no seu cumprimento.