A Armadilha da Pornografia
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Os pastores que procuram a pornografia freqüentemente têm histórias familiares de negação, baixa auto-estima, sentimentos reprimidos, ilusão consigo mesmos e falta de uma educação sexual saudável.
Um dos principais desafios com a pornografia é o fato de que o desejo dela nos afasta da intimidade e nos conduz ao que se torna uma necessidade de novos tipos de experiências.
O pecado e o vício são assim. Nós vemos a evidência da mão de Deus em nossa vida, mas quando enfrentamos testes da nossa fé, é fácil retornar aos costumes que conhecemos.
Uma recente pesquisa de Leadership Journal indica que quase uma terça parte dos pastores luta contra a pornografia na internet.
Lembre-se, uma das coisas que mais contribui para o pecado sexual é a solidão.
Pastores que entregam as suas forças à pornografia podem compreender a fraqueza e a luxúria de Sansão — que o levou à perda do seu comprometimento espiritual, sua força, seus olhos e sua liberdade.
Muitos de nós freqüentamos a igreja durante a vida toda, tentando impressionar as pessoas ao nosso redor por sermos bem-sucedidos. Nós não desejamos admitir que temos problemas, com receio de sermos julgados cristãos inferiores.
Todas as formas de vício, sexual e outras, podem estar relacionadas a problemas com intimidade — intimidade com Deus e uns com os outros.
À medida que vivenciamos a nossa própria solidão emocional e espiritual, percebemos que nossos pais, cônjuges e amigos não conseguem preencher o nosso profundo vazio de amor e carinho. Na recuperação, procuramos encontrar intimidade e comunhão. Em última análise, sabemos que somente uma dependência maior de Deus nos trará a paz de conhecê-lo como “Aba, Pai”.
Nenhum nível de distância conjugal justifica o pecado sexual.