A Arte da Guerra [Ilustrado]
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A defesa é indicada para os tempos de escassez, o ataque é indicado para os tempos de abundância.
Aquele que não realiza planejamento algum terá chances ínfimas de vitória.
O Comando deve ter as seguintes virtudes: Sabedoria, Sinceridade, Benevolência, Coragem e Severidade.
Se você oferece recompensas a todo mundo, não haverá suficiente para todos; assim, pois, oferece uma recompensa a um bom soldado para animar a todos os demais.
O primeiro destes fatores é o Tao, o segundo é o Tempo, o terceiro é o Terreno, o quarto é o Comando e o quinto é a Disciplina.
“Os que pelo ferro matam, pelo ferro morrem”.
Os soldados prisioneiros devem ser bem tratados, para conseguir que no futuro eles lutem em sua causa. A isto se chama “vencer o adversário e os absorver por acréscimo em suas próprias tropas”.
Dessa forma, um general inteligente luta para desprover o inimigo de seus alimentos.
Se você utiliza o inimigo para derrotar o inimigo, será poderoso em qualquer lugar por onde marchar.
Daí o ditado: “Se conhece o inimigo e conhece a si próprio, não precisará temer pelo resultado de uma centena de batalhas. Se conhece a si mesmo, mas não ao inimigo, para cada vitória sofrerá uma derrota. Se não conhece o inimigo nem conhece a si próprio, sucumbirá em todas as batalhas”.
Como se costuma dizer, seja rápido como o trovão que retumba antes de haver tempo para tapar os ouvidos, e veloz como o relâmpago que brilha antes de haver tempo para piscar.
Somente Deus pode falar por si, mas quando o faz, fala direto a alma daqueles que souberam lhe escutar…
As armas são instrumentos de má sorte; empregá-las por muito tempo o conduzirá a sua ruína [3].
HÁ ARTE NA GUERRA? Tudo começou quando descobrimos como plantar e estocar grãos. Foi então que deixamos de ser caçadores-coletores para começarmos a nos tornar “donos de terras”. Então, outros caçadores perceberam que era menos arriscado saquear a comida estocada de aldeias pacíficas do que caçar animais ferozes. E, finalmente, houveram outros guerreiros caçadores, talvez mais espertos, que se ofereceram para proteger as tribos em troca de um pagamento em grãos. Isto foi a origem dos exércitos e, de lá para cá, todas as guerras foram iniciadas por motivos muito parecidos.
Ciente de tuas capacidades e limitações, não inicies nenhuma empreitada que não possas levar a cabo.
Não procures vencer teus inimigos à custa de combates e de vitórias. Esse é um caso em que o “bom” é melhor do que o “excelente”. Quanto mais te elevares acima do “bom”, mais te aproximarás do “pernicioso” e do “ruim”.
Possuem verdadeiramente a arte de bem comandar aqueles que souberam e sabem
Eles têm sempre em mente o objetivo a que visam, e aproveitam tudo o que veem e ouvem, esforçando-se para adquirir novos conhecimentos e todos os subsídios que possam conduzi-los ao êxito.
“Os que pelo ferro matam, pelo ferro morrem”.
Conquistados por tuas virtudes e tuas capacidades, os oficiais colocados sob tuas ordens te servirão tanto por prazer quanto por dever.
Os soldados prisioneiros devem ser bem tratados, para conseguir que no futuro eles lutem em sua causa. A isto se chama “vencer o adversário e os absorver por acréscimo em suas próprias tropas”.
Dessa forma, um general inteligente luta para desprover o inimigo de seus alimentos.
Daí o ditado: “Se conhece o inimigo e conhece a si próprio, não precisará temer pelo resultado de uma centena de batalhas. Se conhece a si mesmo, mas não ao inimigo, para cada vitória sofrerá uma derrota. Se não conhece o inimigo nem conhece a si próprio, sucumbirá em todas as batalhas”.
Se você utiliza o inimigo para derrotar o inimigo, será poderoso em qualquer lugar por onde marchar.
Como se costuma dizer, seja rápido como o trovão que retumba antes de haver tempo para tapar os ouvidos, e veloz como o relâmpago que brilha antes de haver tempo para piscar.
Somente Deus pode falar por si, mas quando o faz, fala direto a alma daqueles que souberam lhe escutar…
As armas são instrumentos de má sorte; empregá-las por muito tempo o conduzirá a sua ruína [3].
HÁ ARTE NA GUERRA? Tudo começou quando descobrimos como plantar e estocar grãos. Foi então que deixamos de ser caçadores-coletores para começarmos a nos tornar “donos de terras”. Então, outros caçadores perceberam que era menos arriscado saquear a comida estocada de aldeias pacíficas do que caçar animais ferozes. E, finalmente, houveram outros guerreiros caçadores, talvez mais espertos, que se ofereceram para proteger as tribos em troca de um pagamento em grãos. Isto foi a origem dos exércitos e, de lá para cá, todas as guerras foram iniciadas por motivos muito parecidos.