Na sociedade moderna, costuma-se incentivar o convívio entre grupos que pensam de forma diferente e estimular as pessoas a serem tolerantes e fazer uso da razão. O “novo” é algo altamente valorizado entre nós. No entanto, manter a cabeça criticamente aberta é algo mais fácil na teoria do que na prática. E não apenas os teimosos, radicais, intolerantes e cabeças-duras inveterados têm dificuldade de ver o mundo e os fenômenos à sua volta com um olhar flexível.
Para debelar esse mal que aflige homens e mulheres de todas as idades – a dificuldade de pensar de uma maneira aberta –, o autor revisita os tipos principais de mentalidade (a mente rígida, a mente “líquida” e a mente flexível), aponta os inconvenientes sofridos por quem tem opiniões estanques demais e mostra as vantagens de se exercitar o pensamento flexível, em prol de uma existência equilibrada e mais leve.
A arte de ser flexível
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