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    A cadeira de prata (As Crônicas de Nárnia)

    Por C. S. Lewis
    Existem 15 citações disponíveis para A cadeira de prata (As Crônicas de Nárnia)

    Sobre

    Viagens ao fim do mundo, criaturas fantásticas e batalhas épicas entre o bem e o mal - o que mais um leitor poderia querer de um livro? O livro que tem tudo isso é O leão, a feiticeira e o guarda-roupa, escrito em 1949 por Clive Staples Lewis. Mas Lewis não parou por aí, seis outros livros vieram depois e, juntos, ficaram conhecidos como As crônicas de Nárnia. Nos últimos cinquenta anos, As crônicas de Nárnia transcenderam o gênero da fantasia para se tornar parte do cânone da literatura clássica. Cada um dos sete livros é uma obra-prima, atraindo o leitor para um mundo em que a magia encontra a realidade, e o resultado é um mundo ficcional que tem fascinado gerações.
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    Citações de A cadeira de prata (As Crônicas de Nárnia)

    Nárnia, Nárnia, desperte! Ame! Pense! Fale! Que as árvores caminhem! Que os animais falem! Que as águas sejam divinas!

    Oh, Filhos de Adão, com que esperteza vocês se defendem daquilo que lhes pode fazer o bem!

    Quando as coisas vão mal, parece que vão de mal a pior durante certo tempo; mas quando começam a ir bem, parecem cada vez melhores.

    Mas justamente uma das piores consequências da escravidão é esta: quando uma criatura não é mais forçada a fazer as coisas, quase já perdeu de todo o poder de forçar a si mesma.

    Todos conquistam o que desejam, mas nem sempre se satisfazem com isso.

    As bruxas em geral são assim. Não estão jamais interessadas nas coisas ou nas pessoas, mas na utilidade eventual destas.

    Pois o que você ouve e vê depende do lugar em que se coloca, como depende também de quem você é.

    O negócio é este: quando a gente quer se fazer de tolo, quase sempre consegue.

    “A atenção é o caminho da prosperidade, e os que metem o nariz onde não são chamados acabam quebrando a cara no pedregulho da miséria.”

    aconteça o que acontecer, nunca se esqueça de limpar a espada!

    Não seria medonho se um dia, no nosso mundo, os homens se transformassem por dentro em animais ferozes, como os daqui, e continuassem por fora parecendo homens, e a gente assim nunca soubesse distinguir uns dos outros?

    Todo esse tempo, prosseguiam a canção do Leão e seu majestoso caminhar, de um lado para outro, para a frente e para trás.

    O Leão andava de um lado para o outro na terra nua, cantando a nova canção. Era mais suave e ritmada do que a canção com a qual convocara as estrelas e o sol; uma canção doce, sussurrante. À medida que caminhava e cantava, o vale ia ficando verde de capim. O capim se espalhava desde onde estava o Leão, como uma força, e subia pelas encostas dos pequenos montes como uma onda. Em poucos minutos deslizava pelas vertentes mais baixas das montanhas distantes, suavizando cada vez mais aquele mundo novo. Podia-se ouvir a brisa encrespando a relva.

    tinha dez anos, eu lia contos de fadas escondido e ficava envergonhado quando me pilhavam. Hoje em dia, com cinquenta anos, leio-os abertamente. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino, inclusive o medo de ser infantil e o desejo de ser muito adulto.

    Inclino-me quase a afirmar como regra que uma história para crianças de que só as crianças gostam é uma história ruim. As boas permanecem. Uma valsa da qual você só gosta enquanto está dançando não é uma boa valsa.

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