Após A capital da solidão, o jornalista Roberto Pompeu de Toledo narra em A capital da vertigem sua arrancada rumo à modernidade. Eis uma cidade que deixa a condição de vila e se torna a maior metrópole do país. É a capital da vertigem: vertigem artística, industrial, demográfica, social e urbanística. Neste panorama monumental de São Paulo, que vai do início do século XX a 1954, surge uma cidade que deixa a condição de vila e se impregna com a fuligem das chaminés, o vapor das fábricas e a fumaça dos automóveis.
Ilustrada com rico material iconográfico como mapas, fotos e gravuras, a obra é biografia exemplar de uma personagem que seduz e intriga desde suas origens: a cidade de São Paulo.