?Luxuriante (...) arrebatador (...) Uma documentação imaginativa da influência da natureza sobre o homem.? - New York Times Book Review
Segundo romance de Mario Vargas Llosa, publicado em 1966, A Casa Verde é também um de seus livros mais ambiciosos. Nele, o autor de Travessuras da menina má entrelaça a voz de diferentes personagens para narrar a história de um prostíbulo montado perto de uma das cidades mais isoladas do Peru, mudando a rotina de seus habitantes.
O autor tinha apenas 29 anos quando terminou o livro. Antes, já havia tido grande sucesso com a publicação dos contos reunidos em Os chefes (1959) e com o seu primeiro romance, A cidade e os cachorros (1963). Com A Casa Verde, ele se firmou como um dos principais autores latino-americanos dos anos 1960.
No livro, Dom Anselmo é um forasteiro misterioso que constrói, às margens da pequena cidade de Piúra, no Peru, uma casa toda pintada de verde. Em pouco tempo, os habitantes desse pacato vilarejo descobrem que a construção nada mais é que um prostíbulo instalado em um dos locais mais ermos do país.
Com influências de William Faulkner e Gustave Flaubert, Vargas Llosa cria um texto vibrante, em que a voz do narrador se mescla à fala dos personagens, e ações do passado e do presente se intercalam num fluxo inovador.
Segundo romance de Mario Vargas Llosa, publicado em 1966, A Casa Verde é também um de seus livros mais ambiciosos. Nele, o autor de Travessuras da menina má entrelaça a voz de diferentes personagens para narrar a história de um prostíbulo montado perto de uma das cidades mais isoladas do Peru, mudando a rotina de seus habitantes.
O autor tinha apenas 29 anos quando terminou o livro. Antes, já havia tido grande sucesso com a publicação dos contos reunidos em Os chefes (1959) e com o seu primeiro romance, A cidade e os cachorros (1963). Com A Casa Verde, ele se firmou como um dos principais autores latino-americanos dos anos 1960.
No livro, Dom Anselmo é um forasteiro misterioso que constrói, às margens da pequena cidade de Piúra, no Peru, uma casa toda pintada de verde. Em pouco tempo, os habitantes desse pacato vilarejo descobrem que a construção nada mais é que um prostíbulo instalado em um dos locais mais ermos do país.
Com influências de William Faulkner e Gustave Flaubert, Vargas Llosa cria um texto vibrante, em que a voz do narrador se mescla à fala dos personagens, e ações do passado e do presente se intercalam num fluxo inovador.