O livro flagra instantes da vida de um protagonista que vão desde à infância até à maturidade. Em dois terços do livro, as mulheres que aparecem na vida de Lúcifer (o nome da personagem sujeito) ganham destaque, o que poderia sugerir uma aproximação com o filme “O Homem que Amava as Mulheres”, de François Truffaut, o que na verdade não ocorre. O que acontece, porém, é um desinteresse acompanhado de ódio e de uma inteligência absurda para levar o ódio até as últimas consequências, mas tudo de forma planejada, visando cometer o “crime perfeito”, como a própria personagem de Lúcifer diz, isto é, matar de forma a não despertar nenhuma suspeita.
A CHUPETA DOS ANJOS
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