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    A cidade inteira dorme e outros contos breves

    Por Ray Bradbury
    Existem 7 citações disponíveis para A cidade inteira dorme e outros contos breves

    Sobre

    A Editora Globo lança A cidade inteira dorme, coletânea de treze contos dos mais representativos do prolífico e premiado Ray Bradbury, em tradução de Deisa Chamahum Chaves e com prefácio de Carlos Vogt.
    Ray Bradbury não gosta de ser referido como autor de ficção científica. E por um bom motivo: ele não é um autor de ficção científica. Ao menos segundo o senso comum sobre o gênero, baseado em fantasias futuristas nas quais a descrição dos artefatos, da tecnologia, é fundamental. Ao contrário, em Bradbury o fundamental é a condição humana de seus personagens. Neste sentido, ele é uma espécie de Georges Simenon, vulgarmente tido por autor policial quando é, de fato, um romancista psicológico. Enquanto Bradbury é, afinal, um autor político. Não por acaso, seu livro mais justamente famoso, Farenheit 451 (filmado por Truffaut), forma, ao lado de 1984 de Orwell e de Admirável mundo novo de Huxley, a grande trilogia sobre a distopia (ou anti-utopia) moderna. Bradbury é, ainda, um mestre da história curta. Por fim, é um grande escritor, que usualmente funde a descrição mais detalhista às metáforas mais surpreendentes.
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    Citações de A cidade inteira dorme e outros contos breves

    E realmente lá estavam, em um lugar sem calendário, sem meses, sem dias, sem anos,

    “E se eu tiver uma vida tão cheia de coisas, se jamais ficar entediado, se descobrir o que quero fazer, e fizer, tornar cada um dos meus dias importante, cada noite maravilhosa, dormir bem, acordar gritando de alegria, rir muito, envelhecer e ainda correr rápido, coronel, o quê, então?” “Bem, então, garoto, você vai ser uma das pessoas mais sortudas do mundo!”

    “a melancolia era, como a depressão, uma doença, mas não só uma doença, era uma experiência existencial. Tristeza, sim, e tristeza duradoura, e talvez até tédio, mas uma condição existencial envolta em aura filosófica, o que lhe dava dignidade e distinção”.[4]

    um sujeito tem de tornar seu trabalho tão bom quanto puder e fazer valer a pena; se não for assim, por que diabos trabalhar?

    Nesse sentido, a melancolia é uma forma de ser, uma maneira de ser visto, um método de comportamento e um comportamento metódico, uma atitude estética e uma função social, um estado de espírito e um espírito em estado de contemplação, uma sensibilidade e uma idéia, um conceito e uma metáfora.

    “E se eu tiver uma vida tão cheia de coisas, se jamais ficar entediado, se descobrir o que quero fazer, e fizer, tornar cada um dos meus dias importante, cada noite maravilhosa, dormir bem, acordar gritando de alegria, rir muito, envelhecer e ainda correr rápido, coronel, o quê, então?” “Bem, então, garoto, você vai ser uma das pessoas mais sortudas do mundo!” “Sabe, coronel, tem uma coisa.” Charlie observou o velho com olhos bem redondos, sem piscar. “Tomei uma decisão. Vou ser o maior escritor que jamais existiu.”

    Depois que você comete um erro, como é difícil admitir seu equívoco, voltar atrás e começar de novo.

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