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    A cidade perversa: Liberalismo e pornografia

    Por Dany-Robert Dufour
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    Sobre



    Como entender que o Ocidente tenha passado, no século da primeira Revolução Industrial (XVII-XVIII), da filosofia puritana de Pascal à filosofia obscena do terrível Marquês de Sade, conhecido como ?o divino marquês?? Como e por que Sade deve ser considerado o verdadeiro inventor de uma das grandes figuras culturais do século XX, a pin-up? Como essa pin-up salvou o capitalismo na grande crise de 1929? Como explicar o aparecimento de um número cada vez maior de dirigentes políticos e financeiros que são verdadeiros pornógrafos? (Berlusconi e suas garotas de programa menores de idade, Sarkozy e sua obscenidade verbal, Dominique Strauss-Kahn e suas agressões sexuais etc.) Por que o liberalismo se tornou um regime pornográfico?

    Em A cidade perversa Dany-Robert Dufour revisita aspectos centrais do pensamento ocidental para construir, de um ponto de vista filosófico, uma história da libido, em suas três componentes: libido sciendi (paixão por ver e saber), libido sentiendi (paixão dos sentidos e da carne) e libido dominandi (paixão por dominar). Escrito em linguagem clara e irreverente, este livro conquistou um público amplo, das ciências humanas às ciências políticas, passando pela psicanálise e a economia.
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    Citações de A cidade perversa: Liberalismo e pornografia

    mundo o seu gozo excessivo, portanto obsceno, e o consumidor proletarizado, a quem é pedido que consuma até onde puder.

    divertimento que se caracterizam pelo voyeurismo, a vulgaridade, a feiura, a agressividade, o narcisismo, a incultura, a insignificância, a estupidez e, cada vez mais, a obscenidade.

    seja, como algo que, justamente por ser transgressão, só pode ser entendido a partir da lei;

    Estamos diante de uma total ausência de limites para a liberação das paixões e pulsões de posse e dominação, em outras palavras, da avidez.

    Bergson definia a ironia —, a descrição do ideal como se fosse a realidade.

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