O livro de Johannes Greber, ?A Comunicação com o Mundo dos Espíritos de Deus ? suas leis e seus objetivos? é de certa forma, um tratado sobre o Espiritualismo Cristão, no qual Greber, sacerdote católico ao tempo cuidava de uma paróquia extremamente pobre na região de Hunsrück, na Alemanha entre 1910 e 1920, época também da Primeira Grande Guerra. Na primeira parte do livro, Greber mostra como os muitos e insofismáveis sinais que recebeu, o levaram a acreditar em tudo o que um altíssimo Espírito celestial lhe revelava sobre a necessidade de retornar ao Cristianismo Primitivo, portanto, àquele que ainda era livre da legião de dogmas, imposições e regulamentos introduzidos pela igreja da qual ele era Sacerdote. A seguir passa a analisar com detalhes de imensa clareza, sobre como tudo, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento era feito sob a inspiração dos Espíritos de Deus, e assim deveria continuar. Se você quer saber a Verdade, pergunte a Deus, e lhe será respondido. Explica a essência da mediunidade e de como esta se realizou sempre, mesmo após a despedida de Jesus Cristo. Os Anjos de Deus, como Seus Mensageiros, seriam daí por diante os Espíritos de Consolação que recordariam aos Cristãos, o que Jesus lhes havia ensinado e à medida do possível, acrescentavam maiores ensinamentos, que em sua vida, os Apóstolos não teriam tido capacidade de entenderem.
Demonstra a seguir com dois exemplos, o Cura de Ars e um Pastor Luterano, como na prática os Anjos, desde que as pessoas o permitam, dirigem a vida das pessoas para o Bem e rumo ao Amor Fraterno.
Mais adiante analisa a Doutrina Cristã, livre dos preconceitos e do dogmatismo imposto pelas igrejas humanas: Fala aí de Deus, de Jesus Cristo, do Plano de Salvação e de como este Plano conseguiu ser realizado pelo sacrifício da Cruz, e suas conseqüências. Noutra parte, Greber faz uma análise detalhada de uma série grande de Médiuns de projeção mundial, entre os quais, o exemplo do Brasileiro, Mirabelli, (S.Vicente, São Paulo, SP.) demonstrando a comunicabilidade plena e científica com os Espíritos.
Mais para o fim, Greber analisa um por um os assim chamados ?sacramentos? da igreja católica, e de como estes na realidade não foram nunca instituídos por Jesus Cristo. Greber destarte demonstra que nada do que hoje em dia forma a aristocracia do Clero foi da vontade de Jesus, e sim são muito válidos os princípios da Reencarnação e do Carma, aceitos pelos Cristãos e por Jesus e seus Apóstolos até ao quinto e em algumas partes até ao sexto séculos após Cristo. Greber não é uma cópia de Allan Kardec, um cientista que escreveu o Livro dos Espíritos, nos meados do século XIX. Apenas possui a mesma visão da realidade da comunicabilidade com os Espíritos de Deus, tudo enfocado, desta vez, do ponto de vista de um sacerdote católico. Tudo para o Espírita ou Espiritualista vai do valor da palavra ?Mortos?. A morte verdadeira é a separação voluntária e definitiva de Deus. A comunicação com os que assim são mortos é algo condenado e mau, mas a comunicação com os que fisicamente morreram, é perfeitamente certa e viável, desde que estes não estejam separados de Deus, o Pai do Infinito Amor.
O Tradutor.
Demonstra a seguir com dois exemplos, o Cura de Ars e um Pastor Luterano, como na prática os Anjos, desde que as pessoas o permitam, dirigem a vida das pessoas para o Bem e rumo ao Amor Fraterno.
Mais adiante analisa a Doutrina Cristã, livre dos preconceitos e do dogmatismo imposto pelas igrejas humanas: Fala aí de Deus, de Jesus Cristo, do Plano de Salvação e de como este Plano conseguiu ser realizado pelo sacrifício da Cruz, e suas conseqüências. Noutra parte, Greber faz uma análise detalhada de uma série grande de Médiuns de projeção mundial, entre os quais, o exemplo do Brasileiro, Mirabelli, (S.Vicente, São Paulo, SP.) demonstrando a comunicabilidade plena e científica com os Espíritos.
Mais para o fim, Greber analisa um por um os assim chamados ?sacramentos? da igreja católica, e de como estes na realidade não foram nunca instituídos por Jesus Cristo. Greber destarte demonstra que nada do que hoje em dia forma a aristocracia do Clero foi da vontade de Jesus, e sim são muito válidos os princípios da Reencarnação e do Carma, aceitos pelos Cristãos e por Jesus e seus Apóstolos até ao quinto e em algumas partes até ao sexto séculos após Cristo. Greber não é uma cópia de Allan Kardec, um cientista que escreveu o Livro dos Espíritos, nos meados do século XIX. Apenas possui a mesma visão da realidade da comunicabilidade com os Espíritos de Deus, tudo enfocado, desta vez, do ponto de vista de um sacerdote católico. Tudo para o Espírita ou Espiritualista vai do valor da palavra ?Mortos?. A morte verdadeira é a separação voluntária e definitiva de Deus. A comunicação com os que assim são mortos é algo condenado e mau, mas a comunicação com os que fisicamente morreram, é perfeitamente certa e viável, desde que estes não estejam separados de Deus, o Pai do Infinito Amor.
O Tradutor.
