Constantin Stanislavski é, ao lado de Meyerhold, Piscator e Brecht, uma das mais brilhantes personalidades da história contemporânea do teatro. O grande ator, produtor e diretor russo foi um inovador das artes cênicas em todos os campos. Seus ?manuais? sobre a respresentação teatral constituem hoje bibliografia básica e indispensável para todos aqueles que desejam iniciar-se na carreira teatral ou aprimorar sua capacidade de comunicação com o público.
A criação de um papel é o terceiro volume de uma trilogia ? completada pelos títulos A preparação do ator e A construção da personagem ? fundamental a todos quantos se interessam pelo teatro, sejam simples espectadores ou profissionais da arte cênica. Nela, o famoso fundador do Teatro de Arte de Moscou condensou não só a sua vasta e intensa experiência de diretor teatral, mas sobretudo sua vivência cultural e todo o seu saber de homem e de artista.
No livro, Stanislavski dedica-se a estudar ?a preparação de papéis específicos, a partir da primeira leitura da peça e do desenvolvimento da primeira cena?, dissecando todo o trabalho que um ator deve executar para esquecer sua própria individualidade e assumir outra ? aquela à qual vai dar vida no palco. A criação de um papel foi traduzido da edição americana pelo crítico e diretor teatral Pontes de Paula Lima, divulgador no Brasil dos processos cênicos criados por Stanislavski.
A criação de um papel é o terceiro volume de uma trilogia ? completada pelos títulos A preparação do ator e A construção da personagem ? fundamental a todos quantos se interessam pelo teatro, sejam simples espectadores ou profissionais da arte cênica. Nela, o famoso fundador do Teatro de Arte de Moscou condensou não só a sua vasta e intensa experiência de diretor teatral, mas sobretudo sua vivência cultural e todo o seu saber de homem e de artista.
No livro, Stanislavski dedica-se a estudar ?a preparação de papéis específicos, a partir da primeira leitura da peça e do desenvolvimento da primeira cena?, dissecando todo o trabalho que um ator deve executar para esquecer sua própria individualidade e assumir outra ? aquela à qual vai dar vida no palco. A criação de um papel foi traduzido da edição americana pelo crítico e diretor teatral Pontes de Paula Lima, divulgador no Brasil dos processos cênicos criados por Stanislavski.