Ao olharmos com bastante cuidado para a imensidão do espaço em uma noite salpicada de estrelas, não há como retornar ao nosso cotidiano sem questionar aquilo que estamos fazendo por aqui. Por comparação quase que automática, a especulação sobre a probabilidade de haver vida ou até mesmo vida inteligente além dos limites do nosso planeta abre caminho para a reflexão sobre como a vida teria se originado na própria Terra. E a despeito de toda a controvérsia que o assunto fomenta, envolvendo desde as mais infantis ridicularizações até as reações emocionais mais fanáticas, não podemos negar que o tema, quando coerentemente explorado, pode ajudar-nos a ter uma visão mais questionadora a respeito de nós mesmos.
Campos do conhecimento humano como física, cosmologia, exobiologia, engenharia aeroespacial, engenharia genética, tecnologia da informação e outras ciências correlatas revelam-nos cada vez mais o quanto estamos confinados em um minúsculo ponto do universo e quão questionável é a nossa concepção acerca da realidade. Negligenciar a importância dos avanços da ciência nessas áreas em relação à construção da nossa visão de mundo é o mesmo que viver usando as lentes da Idade Média. Ainda assim, a visão de mundo predominante é fortemente afetada pelos mais arraigados paradigmas políticos, ideológicos, religiosos ou culturais, colocando-nos na perigosa trilha da certeza sobre nossas convicções a respeito da vida e do universo.
Longe de ter a pretensão de oferecer as respostas para tais indagações, este livro constitui uma plataforma para a exploração da dúvida e para o fomento de perguntas incômodas. Escrito durante a virada do milênio, A Cultura Emergente traz o retrato de uma época com consideráveis implicações nos dias de hoje. Dúvidas sobre os rumos que a humanidade está tomando ainda persistem e não faltam motivos para acreditarmos que o ser humano está à beira de sua própria extinção. Mas em meio ao caos desalentador do momento em que vivemos, é possível observar sinais do surgimento de uma nova cultura, desvencilhada das correntes que nos prendem ao nosso aparente destino de autodestruição. Um novo olhar sobre temas distintos e as vezes controversos como espiritualidade, ufologia, religião, sustentabilidade, psicologia e filosofia constitui a linha dorsal desta obra, propondo alternativas ao pensamento ocidental predominante como forma de nós sobrevivermos a nós mesmos.
Não se trata de uma obra místico-esotérica, ufológica, filosófica ou científica, embora flerte por alguns momentos com essas diferentes linhas de pensamento. Ela está de alguma forma na intersecção entre esses campos do conhecimento humano, fornecendo uma ampla leitura da realidade que estamos vivendo e propondo alternativas viáveis para o futuro do nosso castigado planeta.
Campos do conhecimento humano como física, cosmologia, exobiologia, engenharia aeroespacial, engenharia genética, tecnologia da informação e outras ciências correlatas revelam-nos cada vez mais o quanto estamos confinados em um minúsculo ponto do universo e quão questionável é a nossa concepção acerca da realidade. Negligenciar a importância dos avanços da ciência nessas áreas em relação à construção da nossa visão de mundo é o mesmo que viver usando as lentes da Idade Média. Ainda assim, a visão de mundo predominante é fortemente afetada pelos mais arraigados paradigmas políticos, ideológicos, religiosos ou culturais, colocando-nos na perigosa trilha da certeza sobre nossas convicções a respeito da vida e do universo.
Longe de ter a pretensão de oferecer as respostas para tais indagações, este livro constitui uma plataforma para a exploração da dúvida e para o fomento de perguntas incômodas. Escrito durante a virada do milênio, A Cultura Emergente traz o retrato de uma época com consideráveis implicações nos dias de hoje. Dúvidas sobre os rumos que a humanidade está tomando ainda persistem e não faltam motivos para acreditarmos que o ser humano está à beira de sua própria extinção. Mas em meio ao caos desalentador do momento em que vivemos, é possível observar sinais do surgimento de uma nova cultura, desvencilhada das correntes que nos prendem ao nosso aparente destino de autodestruição. Um novo olhar sobre temas distintos e as vezes controversos como espiritualidade, ufologia, religião, sustentabilidade, psicologia e filosofia constitui a linha dorsal desta obra, propondo alternativas ao pensamento ocidental predominante como forma de nós sobrevivermos a nós mesmos.
Não se trata de uma obra místico-esotérica, ufológica, filosófica ou científica, embora flerte por alguns momentos com essas diferentes linhas de pensamento. Ela está de alguma forma na intersecção entre esses campos do conhecimento humano, fornecendo uma ampla leitura da realidade que estamos vivendo e propondo alternativas viáveis para o futuro do nosso castigado planeta.
