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    A economia da desigualdade

    Por Thomas Piketty
    Existem 7 citações disponíveis para A economia da desigualdade

    Sobre

    A desigualdade é consequência da concentração do capital? É transmitida de geração a geração ou deriva das diferenças salariais, que por sua vez resultariam do jogo de oferta e demanda do mercado de trabalho? É possível reduzir a desigualdade de oportunidades com investimento em educação? O sistema tributário moderno é capaz de promover a redistribuição de renda ou é preciso uma grande reforma?

    A economia da desigualdade demonstra que o antagonismo esquerda/direita do debate político não discorda necessariamente em suas noções de justiça social, mas sim nos mecanismos econômicos que produzem a desigualdade e em como minorá-la. Em edição atualizada, incluindo gráficos e tabelas, o livro é mais uma valiosa aula de Piketty sobre a natureza da distribuição de renda e o cenário econômico mundial.

    ?Piketty transformou nosso discurso econômico; jamais voltaremos a falar sobre renda e desigualdade da mesma maneira.?Paul Krugman (Prêmio Nobel de Economia), The New York Times

    ?Como corrigir a desigualdade? O livro de Thomas Piketty chega na hora certa para enriquecer o debate.?Le Monde

    ?Piketty escreve com a elegância com que a atriz Gwyneth Paltrow se veste. O capital no século XXI é um monumento de pesquisa e elegância.?Elio Gaspari, Folha de S.Paulo e O Globo

    ?Concordo com as principais conclusões de Piketty. Espero que seu trabalho estimule mais pessoas competentes a estudar a desigualdade de riqueza e de renda. Quanto mais entendermos das causas e curas, melhor.?Bill Gates, The Gates Notes

    Best-seller da Veja

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    Citações de A economia da desigualdade

    impacto do imposto progressivo sobre a renda (criado em 1914) e do imposto progressivo sobre as heranças (criado em 1901) na acumulação e na transmissão de patrimônios importantes parece ter evitado o retorno à sociedade de rentistas do século XIX.

    As teorias modernas de justiça social exprimiram essa ideia sob a forma do princípio “maximin”, segundo o qual a sociedade justa deve maximizar oportunidades e condições mínimas de vida oferecidas pelo sistema social.

    por que os indivíduos que herdam um capital deveriam dispor de rendas vetadas aos que herdaram apenas a própria força de trabalho?

    De um lado, a posição liberal de direita afirma que só as forças do mercado, a iniciativa individual e o aumento da produtividade possibilitam no longo prazo uma melhora efetiva da renda e das condições de vida, em particular dos mais desfavorecidos.

    De outro lado, a posição tradicional de esquerda, herdada dos teóricos socialistas do século XIX e da prática sindical, afirma que somente as lutas sociais e políticas são capazes de atenuar a miséria dos menos favorecidos produzida pelo sistema capitalista.

    Por outro lado, aumentar os impostos sobre os lucros das empresas ou sobre os lucros distribuídos às famílias não aumenta o preço do trabalho pago pelas empresas, possibilitando, portanto, financiar as mesmas despesas e transferências sociais das contribuições sociais, mas de maneira mais eficiente.

    Será que devemos deixar o mercado e seu sistema de precificação operar livremente e nos contentar em redistribuir a renda por meio de impostos e transferências fiscais? Ou devemos tentar modificar estruturalmente a maneira como as forças de mercado produzem a desigualdade? Na linguagem dos economistas, essa oposição corresponde à distinção entre a redistribuição pura e a redistribuição eficiente.

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