Nada faz sentido. A felicidade está na ordem do dia, e o mundo ocidental parece oferecer infinitas possibilidades de desfrutá-la: o consumo é fácil, o sexo é livre e até mesmo a beleza eterna pode ser alcançada com um pote de creme ou um bisturi. Entretanto, vivemos atormentados pela insatisfação e pela ansiedade. São tantas as expectativas que facilmente nos sentimos perdedores — sensação agravada na comparação com os outros, que parecem sempre levar uma vida melhor e mais divertida. Esse paradoxo é o tema de A era da loucura. Irônico e instigante, o livro não oferece receitas prontas nem respostas fáceis, mas busca em variadas fontes ensinamentos que nos ajudem a refletir sobre o ideal de felicidade e o absurdo da cultura contemporânea. Uma leitura loucamente prazerosa e reveladora.
A era da loucura
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