Conto em formato de fábula que revela um universo místico da floresta onde as aves se comunicam entre si e buscam uma harmonia constante.
A história narra a saga de um pequeno canarinho brasileiro que está aprendendo a sobreviver na floresta do Pantanal Mato-grossense e deseja de de qualquer maneira conhecer outras espécies de aves.
O pássaro passa por momentos de frustrações e alegria que o fazem buscar novos horizontes. Deste modo, a ave vai percorrendo caminhos exuberantes por entre as árvores e rios conhecendo novos amigos. No meio do caminho, encontra com uma borboleta, um caramujo vidente e até uma arara.
Todos animais vão lhe informando que, no final da tarde, durante um pôr-do-sol mágico, ocorrerá um encontro cósmico da aves. E naquele dia especial haveria uma festa para comemorar a celebração da vida.
Cada instante de aventura traz momentos poéticos que revelam os lugares pitorescos da mata pantaneira. Com o intuito de desbravar aquela região, o canarinho vai em busca de realizar seus sonhos mais fantásticos, como por exemplo: deixar de ser totalmente branco para adquirir novas cores quando descobre o vale encantado das árvores coloridas.
A história realmente começa quando um jornalista lendo a última edição do jornal - no qual trabalhava - teve uma surpresa, que a partir de então, mudaria a vida dele para sempre.
Ele foi convidado por uma revista de literatura com tiragem de amplitude nacional para ficar, ao menos, dez dias numa casa no meio do Pantanal Mato-grossense, localizada de frente para o Rio Paraguai.
Para fazer o quê? Essa pergunta também ficou martelando a mente dele por algumas horas após aceitar o convite de criar uma história inédita sobre aquele ambiente pitoresco.
Assim, largou tudo momentaneamente para trás: família, matérias, chefe, redação e sua musa inspiradora e assim foi para o berço esplêndido da floresta pantaneira.
Quando definitivamente arrumou suas coisas na casa, que mais parecia uma cabana campestres, calculou os dias, olhou para máquina de escrever, coçou a cabeça e respirou o ar puro daquele santuário dos pássaros.
Realmente não tinha a mínima ideia do que escreveria, mas isso, não foi o suficiente para roubar-lhe a paz.
Na varanda da casa tinha uma rede toda bem trabalhada com cores ricas em detalhes que se contrastavam com a imensidão do verde das árvores que circundavam o local. A brisa reconfortante vinha calmamente tocar-lhe a face trazendo o alívio para o calor intenso.
Benjamim foi até à geladeira, pegou uma garrafa de suco e deitou-se na rede, deixando-se levar pelos pensamentos. Por conta do barulho, que as palmeiras iam fazendo, como que alertando a passagem do vento, o aspirante de escritor adormeceu e lentamente se perdeu num mundo de sonhos.
Quando abriu os olhos, levou um grande susto, pois se sentia muito diferente, mais leve, como se a força da gravidade atuasse apenas brandamente sobre suas penas...
Agora Benjamim já não era mais humano, sua forma material era de um pássaro totalmente branco. Ele viu o próprio reflexo na superfície de um lago e não estava acreditando que realmente tinha se transformado em uma ave tão singela.
Na forma de um canarinho imperceptível e perspicaz nos seus movimentos ligeiros, ele foi se descobrindo ao abrir a asas e começar a voar entre as árvores daquele jardim interminável.
Assim, após adentrar neste sonho, a aventura do canarinho realmente começa dando início a uma história espectacular.
A liberdade era completamente pura, a alma cheirava a jasmim, o coração cheio de luz e com as batidas aceleradas ia impulsionando o diafragma ao ponto daquele passarinho ter vontade de cantar.
Porém, após toda aquela exaustão poética, a pequena ave começou a se sentir triste, infeliz e sozinha nesse mundo fantástico, mas solitário.
Benjamim, em forma de canarinho, precisava de companhia, porém, nunca tinha a coragem de ultrapassar as barreiras daquelas montanhas verdejantes.
A história narra a saga de um pequeno canarinho brasileiro que está aprendendo a sobreviver na floresta do Pantanal Mato-grossense e deseja de de qualquer maneira conhecer outras espécies de aves.
O pássaro passa por momentos de frustrações e alegria que o fazem buscar novos horizontes. Deste modo, a ave vai percorrendo caminhos exuberantes por entre as árvores e rios conhecendo novos amigos. No meio do caminho, encontra com uma borboleta, um caramujo vidente e até uma arara.
Todos animais vão lhe informando que, no final da tarde, durante um pôr-do-sol mágico, ocorrerá um encontro cósmico da aves. E naquele dia especial haveria uma festa para comemorar a celebração da vida.
Cada instante de aventura traz momentos poéticos que revelam os lugares pitorescos da mata pantaneira. Com o intuito de desbravar aquela região, o canarinho vai em busca de realizar seus sonhos mais fantásticos, como por exemplo: deixar de ser totalmente branco para adquirir novas cores quando descobre o vale encantado das árvores coloridas.
A história realmente começa quando um jornalista lendo a última edição do jornal - no qual trabalhava - teve uma surpresa, que a partir de então, mudaria a vida dele para sempre.
Ele foi convidado por uma revista de literatura com tiragem de amplitude nacional para ficar, ao menos, dez dias numa casa no meio do Pantanal Mato-grossense, localizada de frente para o Rio Paraguai.
Para fazer o quê? Essa pergunta também ficou martelando a mente dele por algumas horas após aceitar o convite de criar uma história inédita sobre aquele ambiente pitoresco.
Assim, largou tudo momentaneamente para trás: família, matérias, chefe, redação e sua musa inspiradora e assim foi para o berço esplêndido da floresta pantaneira.
Quando definitivamente arrumou suas coisas na casa, que mais parecia uma cabana campestres, calculou os dias, olhou para máquina de escrever, coçou a cabeça e respirou o ar puro daquele santuário dos pássaros.
Realmente não tinha a mínima ideia do que escreveria, mas isso, não foi o suficiente para roubar-lhe a paz.
Na varanda da casa tinha uma rede toda bem trabalhada com cores ricas em detalhes que se contrastavam com a imensidão do verde das árvores que circundavam o local. A brisa reconfortante vinha calmamente tocar-lhe a face trazendo o alívio para o calor intenso.
Benjamim foi até à geladeira, pegou uma garrafa de suco e deitou-se na rede, deixando-se levar pelos pensamentos. Por conta do barulho, que as palmeiras iam fazendo, como que alertando a passagem do vento, o aspirante de escritor adormeceu e lentamente se perdeu num mundo de sonhos.
Quando abriu os olhos, levou um grande susto, pois se sentia muito diferente, mais leve, como se a força da gravidade atuasse apenas brandamente sobre suas penas...
Agora Benjamim já não era mais humano, sua forma material era de um pássaro totalmente branco. Ele viu o próprio reflexo na superfície de um lago e não estava acreditando que realmente tinha se transformado em uma ave tão singela.
Na forma de um canarinho imperceptível e perspicaz nos seus movimentos ligeiros, ele foi se descobrindo ao abrir a asas e começar a voar entre as árvores daquele jardim interminável.
Assim, após adentrar neste sonho, a aventura do canarinho realmente começa dando início a uma história espectacular.
A liberdade era completamente pura, a alma cheirava a jasmim, o coração cheio de luz e com as batidas aceleradas ia impulsionando o diafragma ao ponto daquele passarinho ter vontade de cantar.
Porém, após toda aquela exaustão poética, a pequena ave começou a se sentir triste, infeliz e sozinha nesse mundo fantástico, mas solitário.
Benjamim, em forma de canarinho, precisava de companhia, porém, nunca tinha a coragem de ultrapassar as barreiras daquelas montanhas verdejantes.