Este romance constitui a segunda parte de um tríptico, iniciado com «O Regicida» e concluído com «A Caveira da Mártir».
«Do plano delineado é melhor esperarem a execução as pessoas impacientes de desenlaces súbitos nestas histórias tão murmuradas de fúteis. Ninguém quer deter-se a escutar o burburinho das labaredas que queimam os corações. As delongas psicológicas malsinam-se de enfadonhas. Um leitor de novelas presume-se benemérito de que a natureza se desentranhe em peripécias trágicas para recreio de suas horas de férias em labutações gananciosas. Pois mortifiquem-se, prestem a sua paciência à narrativa de obscuras dores que lhes servem de iludir os enfadas da ociosidade.»
«Do plano delineado é melhor esperarem a execução as pessoas impacientes de desenlaces súbitos nestas histórias tão murmuradas de fúteis. Ninguém quer deter-se a escutar o burburinho das labaredas que queimam os corações. As delongas psicológicas malsinam-se de enfadonhas. Um leitor de novelas presume-se benemérito de que a natureza se desentranhe em peripécias trágicas para recreio de suas horas de férias em labutações gananciosas. Pois mortifiquem-se, prestem a sua paciência à narrativa de obscuras dores que lhes servem de iludir os enfadas da ociosidade.»