A Gênese
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O Espiritismo não encerra mistérios, nem teorias secretas; tudo nele tem que estar patente, a fim de que todos o possam julgar com conhecimento de causa.
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias; a eternidade não é suscetível de medida alguma, do ponto de vista da duração; para ela, não há começo, nem fim: tudo lhe é presente. Se séculos de séculos são menos que um segundo, relativamente à eternidade, que vem a ser a duração da vida humana?!
Dois elementos, ou, se quiserem, duas forças regem o Universo: o elemento espiritual e o elemento material.
O instinto se aniquila por si mesmo; as paixões somente pelo esforço da vontade podem domar-se.
o Cristo acrescenta: «Muitas das coisas que vos digo ainda não as compreendeis e muitas outras teria a dizer, que não compreenderíeis; por isso é que vos falo por parábolas; mais tarde, porém, enviar-vos-ei o Consolador, o Espírito de Verdade, que restabelecerá todas as coisas e vo-las explicará todas.» (S. João, caps. XIV, XVI; S. Mat., cap. XVII.)
A característica essencial de qualquer revelação tem que ser a verdade.
Escrituras não são mais a arca santa na qual ninguém se atreveria a tocar com a ponta do dedo, sem correr o risco de ser fulminado. Quanto
Espiritismo, o homem sabe donde vem, para onde vai, por que está na Terra, por que sofre temporariamente e vê por toda parte a justiça de Deus. Sabe
homens só puderam explicar as Escrituras com o auxílio do que sabiam, das noções falsas ou incompletas que tinham sobre as leis da Natureza, mais tarde reveladas pela Ciência. Eis
Infelizmente, as religiões hão sido sempre instrumentos de dominação; o papel de profeta há tentado as ambições secundárias e tem-se visto surgir uma multidão de pretensos reveladores ou messias, que, valendo-se do prestigio deste nome, exploram a credulidade em proveito do seu orgulho, da sua ganância, ou da sua indolência, achando mais cômodo viver à custa dos iludidos. A religião cristã não pôde evitar esses parasitas.
«Um membro se agita: o Espírito o sente; uma criatura pensa: Deus o sabe. Todos os membros estão em movimento, os diferentes órgãos estão a vibrar; o Espírito ressente todas as manifestações, as distingue e localiza. As diferentes criações, as diferentes criaturas se agitam, pensam, agem diversamente: Deus sabe o que se passa e assina a cada um o que lhe diz respeito.
Em filosofia, em psicologia, em moral, em religião, só há de verdadeiro o que não se afaste, nem um til, das qualidades essenciais da Divindade. A religião perfeita será aquela de cujos artigos de fé nenhum esteja em oposição àquelas qualidades; aquela cujos dogmas todos suportem a prova dessa verificação sem nada sofrerem.
«Daí se pode igualmente deduzir a solidariedade da matéria e da inteligência, a solidariedade entre si de todos os seres de um mundo, a de todos os mundos e, por fim, de todas as criações com o Criador.» (Quinemant, Sociedade de Paris, 1867.)
o direito de exame pertence a todos, e as Escrituras não são mais a arca santa10 na qual ninguém se atreveria a tocar com a ponta do dedo sem correr o risco de ser fulminado.
todos podem, em virtude do livre-arbítrio, prolongar ou abreviar seus sofrimentos,
não há criaturas deserdadas, nem mais favorecidas umas do que outras;
Ela é coletiva no sentido de não ser feita ou dada como privilégio a pessoa alguma; ninguém, por conseguinte, pode arrogar-se como seu profeta exclusivo. Foi espalhada simultaneamente por sobre toda a Terra, a milhões de pessoas, de todas as idades e condições, desde a mais baixa até a mais alta da escala, conforme esta predição registrada pelo autor dos Atos dos Apóstolos: “Nos últimos tempos, disse o Senhor, derramarei do meu espírito sobre toda a carne; os vossos filhos e filhas profetizarão, vossos jovens terão visões e vossos velhos sonharão.” (Atos, 2:17 e 18.)
perispírito, suspeitado desde a Antiguidade por Paulo sob o nome de corpo espiritual, isto é, corpo fluídico da alma, após a destruição do corpo tangível. Sabe-se hoje que esse envoltório é inseparável da alma, forma um dos elementos constitutivos do ser humano, é o veículo da transmissão do pensamento e, durante a vida do corpo, serve de laço entre o Espírito e a matéria. O perispírito representa importantíssimo papel no organismo
Os Espíritos só ensinam o que é preciso para guiar o homem no caminho da verdade, mas se abstêm de revelar o que ele pode descobrir por si mesmo,
Deus é a suprema e soberana inteligência.
Deus não se mostra, mas se revela pelas suas obras.
A regeneração da humanidade, portanto, não exige absolutamente a renovação integral dos Espíritos: basta uma modificação em suas disposições morais. Essa modificação se opera em todos quantos lhe estão predispostos, desde que sejam subtraídos à influência perniciosa do mundo.
A natureza jamais se encontra em oposição a si mesma.