Nihil Obstat e Imprimatur: Arquidiocese de Paris (1996 e 2002)
Deseja conhecer o que se passa do outro lado do véu? Não deseja a palavra deste ou daquele teólogo, mas a da Igreja católica na maior profundidade das suas riquezas? Este livro é feito para você.
Existe nos tesouros revelados toda uma riqueza de ensino sobre os acontecimentos futuros. Estes acontecimentos contam-se de forma simples. Constituem o final da história de cada um, o capítulo que falta para compreender a frágil vida cá de baixo. Na escola de três grandes fontes, que são para a Igreja a Escritura, os santos e os papas, eis o relato da continuação da nossa história, aquela que não se vê. Estamos na véspera de uma outra vida, de um outro espírito, de uma outra linguagem, de um maior amor a Deus. A intensidade das maravilhas que nos esperam é inimaginável. Mas o essencial da sua natureza foi-nos revelado.
Faltam algumas peças neste relato, como um vitral de que algumas partes estivessem ainda cobertas. Podemos citar em particular “esse modo só de Deus conhecido”, de que fala o Concílio Vaticano II, pelo qual a salvação é proposta a todos os homens, mesmo aos pagãos. O autor tentou reconstituí-lo. Para isso, colocou-se na escola do espírito do maior dos doutores católicos, St. Tomás de Aquino. Ele era o mestre que unia a fé e a razão. Confiava na filosofia quando ela trazia um melhor conhecimento do real, sem nunca deixar a Revelação ensinada pela Igreja.
A certeza do que está para vir chama-se, em teologia, esperança. Aqui, a esperança é contada.
Arnaud Dumouch é teólogo, casado e pai de família. Ensina a fé católica na Bélgica. Trabalha nesta tese de teologia: “Na hora da morte e no fim do mundo?” Este livro é um dos seus frutos.
Deseja conhecer o que se passa do outro lado do véu? Não deseja a palavra deste ou daquele teólogo, mas a da Igreja católica na maior profundidade das suas riquezas? Este livro é feito para você.
Existe nos tesouros revelados toda uma riqueza de ensino sobre os acontecimentos futuros. Estes acontecimentos contam-se de forma simples. Constituem o final da história de cada um, o capítulo que falta para compreender a frágil vida cá de baixo. Na escola de três grandes fontes, que são para a Igreja a Escritura, os santos e os papas, eis o relato da continuação da nossa história, aquela que não se vê. Estamos na véspera de uma outra vida, de um outro espírito, de uma outra linguagem, de um maior amor a Deus. A intensidade das maravilhas que nos esperam é inimaginável. Mas o essencial da sua natureza foi-nos revelado.
Faltam algumas peças neste relato, como um vitral de que algumas partes estivessem ainda cobertas. Podemos citar em particular “esse modo só de Deus conhecido”, de que fala o Concílio Vaticano II, pelo qual a salvação é proposta a todos os homens, mesmo aos pagãos. O autor tentou reconstituí-lo. Para isso, colocou-se na escola do espírito do maior dos doutores católicos, St. Tomás de Aquino. Ele era o mestre que unia a fé e a razão. Confiava na filosofia quando ela trazia um melhor conhecimento do real, sem nunca deixar a Revelação ensinada pela Igreja.
A certeza do que está para vir chama-se, em teologia, esperança. Aqui, a esperança é contada.
Arnaud Dumouch é teólogo, casado e pai de família. Ensina a fé católica na Bélgica. Trabalha nesta tese de teologia: “Na hora da morte e no fim do mundo?” Este livro é um dos seus frutos.