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    A imaginação econômica

    Por NASAR, SYLVIA
    Existem 5 citações disponíveis para A imaginação econômica

    Sobre

    No momento em que as nuvens sombrias da crise pairam mais uma vez sobre o mundo globalizado das finanças, este livro representa um sopro de otimismo destemido. A imaginação econômica começa no século XIX, com a descoberta de que a grande maioria da humanidade não estava condenada à pobreza e que tinha a possibilidade de melhorar suas condições econômicas, e termina em sua última linha com uma mensagem clara: 'retornar ao pesadelo do passado parece ser cada vez mais impossível'. Sylvia Nasar traça uma espécie de história biográfica dos últimos duzentos anos da economia mundial, desde a época em que ela era a 'ciência sombria' até a grande expansão do capitalismo globalizado. Em vez de uma história acadêmica, com a frieza de números, tabelas e estatísticas, temos a história de uma ideia, que nasceu na idade de ouro anterior à Primeira Guerra Mundial, sofreu abalos causados por duas guerras mundiais, pela ascensão de governos totalitários e por uma grande depressão, e reviveu numa segunda idade de ouro, logo após a Segunda Guerra Mundial. Trata-se da ideia de que o capitalismo é, em última análise, um motor de progresso, tal como encarnada na vida e obra dos grandes economistas. Essas vidas e obras são narradas com verve e calor humano, revelando suas qualidades, contradições, preconceitos e idiossincrasias, em constante diálogo com os contextos históricos em que eles cresceram e agiram. Nasar escolheu protagonistas que foram fundamentais para transformar a economia num mecanismo confiável de análise e num instrumento intelectual capaz de solucionar o que Keynes chamou de o problema político da humanidade, ou seja, 'como combinar três coisas: eficiência econômica, justiça social e liberdade individual'. E ela conclui que, graças, em grande parte, a esses homens, 'a noção de que 90% da humanidade poderia se libertar de seu fado milenar se enraizou durante a era vitoriana em Londres.
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    Citações de A imaginação econômica

    O juro é o preço que quem dispõe de economias cobra para deixar que outros usem seu capital, o que é um serviço real e valioso.

    Mill notou que Ricardo, Smith e Malthus eram declarados defensores dos direitos políticos e econômicos do indivíduo, opondo-se à escravidão, e adversários do protecionismo, dos monopólios e dos privilégios dos proprietários de terras.

    Ela acreditava que, em contraste com o Estado socialista, o Estado do bem-estar social era perfeitamente compatível com o livre mercado e a

    Um conto de Natal, alega o historiador econômico James Henderson, é um ataque a Malthus.

    O conceito de que o homem era produto de suas circunstâncias, e que essas circunstâncias não eram predeterminadas, imutáveis ou totalmente imunes à intervenção humana é uma das descobertas mais radicais de todos os tempos.

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