O que é encantador no livro A memória das lutas: as artes marciais orientais e a sua presença na cultura corporal de São Paulo é o fato de encontramos nele nuances, ambivalências, influências mútuas das práticas corporais orientais e daquilo que elas ainda guardavam da tradição quando de sua introdução no Brasil. Narrar esse universo de saberes e práticas com base nos testemunhos que Felipe Eduardo Ferreira Marta escolheu é uma tarefa que escapa a incursões fáceis, a datações correntes, à suposta ?pureza? e unicidade dessas culturas que aqui chegaram. Ler este livro é ler um belo trecho da história de São Paulo, uma história marcada pela diversidade de povos que a construíram e que a fazem tão singular e, ao mesmo tempo, tão universal.
A memória das lutas (Hipótese)
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