"Vi esta morgada , há três anos, em Braga, no Teatro de S. Geraldo. Estava em cena Santo António, o taumaturgo. A comoção era geral. Tanto a morgada como o seu marido, o comendador Francisco José Alvarães, choravam, às vezes; e, outras vezes, riam-se.
Era uma senhora de espavento, avermelhada, com as frescuras untuosas e joviais dos quarenta anos sadios, seios altos e atlantes, pulsos roliços e averdugados pela compressão das pulseiras cravejadas de esmeraldas e rubis..."
A MORGADA DE ROMARIZ – CAMILO CASTELO BRANCO (COM NOTAS)(BIOGRAFIA)(ILUSTRADO)
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