Primeiro romance de WILSON FREIRE, A Mulher Que Queria Ser Micheliny Verunschk é “um livro com ritmo. Para ser lido com olhos e ouvidos.” É assim que descreve a poetisa Cida Pedrosa logo nas primeiras páginas dessa trama. A personagem central, uma típica mulher da zona portuária do Recife, decide ser escritora. E que mal há nisso? O fato de conhecer as letras apenas o suficiente para distinguir “t” de “e” não é um complicador. Uma mulher da vida. Vivida e viajada pelo mundo inteiro, através dos sonhos e das mãos dos estrangeiros que em sua pele tocara, mandara e a deixara incontáveis vezes. WILSON FREIRE estreia “cá gota”. Com uma obra que se permite com que a leitura deslize pelas veredas do juízo e RAPidamente chegue aos ouvidos com um rap literário. Capítulos curtos. Do tamanho certo. Independentes um do outro. Como uma bela montagem cinematográfica, cena após cena o livro se completa. Uma prosa poética ou uma poética prosaica? Definam como quiserem. Se quiserem.
A mulher que queria ser Micheliny Verunschk
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