A revolta de Atlas
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O dinheiro não compra felicidade para o homem que não sabe o que quer, não lhe dá um código de valores se ele não tem conhecimento a respeito de valores, e não lhe dá um objetivo se ele não escolhe uma meta.
sabe o que caracteriza o medíocre? É o ressentimento dirigido às realizações dos outros.
Nada pode tornar moral a destruição dos melhores. Não se pode ser punido por ser bom. Ou pagar por ter sido hábil.
CAPÍTULO 8 A LINHA JOHN GALT
É impossível governar homens honestos. O único poder que qualquer governo tem é o de reprimir os criminosos. Bem, então, se não temos criminosos o bastante, o jeito é criá-los. E fazer leis que proíbem tanta coisa que se torna impossível viver sem violar alguma.
Quando há comércio não por consentimento, mas por compulsão, quando para produzir é necessário pedir permissão a homens que nada produzem – quando o dinheiro flui para aqueles que não vendem produtos, mas têm influência –, quando os homens enriquecem mais pelo suborno e pelos favores do que pelo trabalho, e as leis não protegem quem produz de quem rouba, mas quem rouba de quem produz – quando a corrupção é recompensada e a honestidade vira um sacrifício –, pode ter certeza de que a sociedade está condenada.
O dinheiro não compra felicidade para o homem que não sabe o que quer, não lhe dá um código de valores se ele não tem conhecimento a respeito de valores, e não lhe dá um objetivo se ele não escolhe uma meta. O dinheiro não compra inteligência para o estúpido, nem admiração para o covarde, nem respeito para o incompetente.
“Há dois lados em toda questão: um está certo e o outro, errado, mas o meio é sempre mau. O homem que está errado ainda guarda algum respeito pela verdade, mesmo que apenas por assumir a responsabilidade da escolha. Mas o homem do meio é o calhorda que silencia a verdade para fingir que não há escolha nem valores, que está disposto a escapulir de todas as batalhas, a lucrar com o sangue dos inocentes ou a rastejar perante os culpados, que faz justiça condenando à prisão tanto o ladrão quanto a vítima, que resolve os conflitos obrigando o sábio e o insensato a encontrarem uma solução intermediária que agrade a ambos. Qualquer
O inventor é o homem que pergunta “por quê?” ao universo e não deixa que nada se interponha entre essa resposta e sua mente.
Sabe, Dr. Stadler, as pessoas não gostam de pensar. E quanto mais problemas elas têm, menos querem pensar. Mas, por uma espécie de instinto, elas acham que deviam pensar e por isso sentem-se culpadas. Por esse motivo elas adoram e seguem qualquer um que lhes der uma justificativa para não pensar, qualquer um que lhes diga que é uma virtude, uma virtude altamente intelectual, aquilo que elas sabem que é um pecado, uma fraqueza, algo que desperta sentimentos de culpa.
Quando há comércio não por consentimento, mas por compulsão, quando para produzir é necessário pedir permissão a homens que nada produzem – quando o dinheiro flui para aqueles que não vendem produtos, mas têm influência –, quando os homens enriquecem mais pelo suborno e pelos favores do que pelo trabalho, e as leis não protegem quem produz de quem rouba, mas quem rouba de quem produz – quando a corrupção é recompensada e a honestidade vira um sacrifício –, pode ter certeza de que a sociedade está condenada. O
aceitem o fato de que um erro que cometeram por iniciativa própria é mais seguro do que 10 verdades aceitas por fé, porque a sua iniciativa lhes dá os meios de corrigi-lo, ao passo que a mera aceitação destrói a sua capacidade de distinguir a verdade do erro. Substituam
‘Valor’ é aquilo que se age para ganhar ou conservar; ‘virtude’ é o ato por meio do qual se ganha ou se conserva o valor. ‘Valor’ pressupõe uma resposta à pergunta: valor para quem e por quê? Pressupõe um padrão, um objetivo e a necessidade de ação em oposição a uma alternativa. Onde não há alternativas não pode haver valores.