A revolução dos ebooks
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Atualmente, existem dois modos básicos de trabalhar livros digitais usando como meio os aplicativos. O primeiro é utilizar o aplicativo como leitor dos livros comprados em qualquer repositório externo, que pode ser uma eBookStore, por exemplo. O outro modo é comercializar o conteúdo do livro no próprio aplicativo, ou seja, usar o aplicativo como uma livraria (loja) ou uma estante de leitura, onde o leitor alocaria seus eBooks comprados.
Mas o texto original criado pelo autor pode migrar para outras mídias até mais inusitadas, como histórias em quadrinhos, videogames e filmes. O passado do livro é digital. O futuro do livro é híbrido. Um híbrido de livro em formato impresso, digital ou de áudio.
Há duas premissas, portanto, para consumir um livro digital: o usuário precisa ter o hardware para leitura e esse hardware tem de estar conectado à internet.
Até o fechamento da primeira edição deste livro, entre as editoras que mais produzem livros digitais estavam Zahar, L&PM, Baraúna, Artmed, Record e Leya.
• O site Máquina de Quadrinhos[39] (em que usuários podem criar as próprias histórias com os personagens da Turma da Mônica) computa 57 mil histórias criadas por usuários, além de acessos a partir de 62 países diferentes.
em . Acesso em 1o de abril de 2012.
Segundo Kevin Kelly, autor do livro Novas regras para uma nova economia, pelo menos um milhão de livros são digitalizados anualmente.