Esta obra procura abranger um número significativo de temas de responsabilidade civil, maiormente com a reprodução de peças processuais de casos mais complexos, todavia não menos frequentes. Dessarte, torna-se de grande valia aos advogados (maiormente aos recém formados), bem assim aos acadêmicos de direito.
No primeiro capítulo do livro há anotações doutrinárias do autor, sobretudo no tocante a considerações genéricas acerca do assunto enfocado, tais como: requisitos do dever da responsabilidade civil, a obrigação de reparar o dano de natureza contratual, extracontratual, de natureza objetiva e subjetiva, o dano material, moral e estético, e outros mais.
Além do mais, no segundo capítulo adentra-se mais especificamente na reparação de danos morais. Nesta etapa do livro, foram dispostas petições mais úteis a uma demanda judicial que trate de perquirir a indenização em razão de ?negativação? indevida nos órgãos de restrições. Esse fenômeno jurídico, urge asseverar, é bastante frequente e, por isso, inseriu-se as peças processuais mais úteis ao ofendido do dano. Há, inclusive, inúmeros arrazoados na fase recursal, o que, como dito, auxiliará demasiadamente o operador do direito.
Por fim, em seu capítulo terceiro a obra traz à tona várias outras peças processuais, sempre bem aproveitada de doutrina e jurisprudência, essa, resta saber, de regra atualizada. Assim, traduz o que há de mais recente no que diz respeito ao entendimento dos Tribunais, principalmente do Superior Tribunal de Justiça.
No primeiro capítulo do livro há anotações doutrinárias do autor, sobretudo no tocante a considerações genéricas acerca do assunto enfocado, tais como: requisitos do dever da responsabilidade civil, a obrigação de reparar o dano de natureza contratual, extracontratual, de natureza objetiva e subjetiva, o dano material, moral e estético, e outros mais.
Além do mais, no segundo capítulo adentra-se mais especificamente na reparação de danos morais. Nesta etapa do livro, foram dispostas petições mais úteis a uma demanda judicial que trate de perquirir a indenização em razão de ?negativação? indevida nos órgãos de restrições. Esse fenômeno jurídico, urge asseverar, é bastante frequente e, por isso, inseriu-se as peças processuais mais úteis ao ofendido do dano. Há, inclusive, inúmeros arrazoados na fase recursal, o que, como dito, auxiliará demasiadamente o operador do direito.
Por fim, em seu capítulo terceiro a obra traz à tona várias outras peças processuais, sempre bem aproveitada de doutrina e jurisprudência, essa, resta saber, de regra atualizada. Assim, traduz o que há de mais recente no que diz respeito ao entendimento dos Tribunais, principalmente do Superior Tribunal de Justiça.