Carlos Malheiro Dias (1875-1941) foi um jornalista e escritor português.
O volume de novelas intitulado «A vencida» contém as seguintes histórias:
A vencida: Uma heroica fidalga minhota resiste como sabe e pode à ocupação da sua casa por um batalhão francês durante as hostilidades da guerra peninsular.
A ilusão: Ao regressar do serviço militar um jovem entra em casa do irmão que ficou cego depois de uma explosão na sua oficina. Descobre que o irmão se mantém vivo apenas porque a sua mulher nada sofreu com o desastre.
Uma singular história de amor: Uma mulher casada sofre pressões constantes de um seu enamorado (também ele casado) para que sucumba ao seu amor. Ela resiste, convencida que o amor entre os dois mudará depois de consumada a traição.
A consoada: Uma pequena aguarda ansiosa pela chegada do pai, que foi à feira buscar as sonhadas argolas. É noite de consoada e o pai tarda. Entretanto alguém bate à porta...
Um espiritualista: Quando se vive toda uma vida de fantasia e ilusão, é-se menos ou mais feliz que o comum dos mortais?
Primavera: A pequena pastorinha suporta como pode os rigores do inverno. Um vislumbre de flores à distância surgem como prenúncio dos dias felizes da primavera.
A dor faz medo: A ideia de provocar dor a alguém, ainda mais quando se ama, é talvez mais difícil de suportar que a própria dor...
Os três galos: Uma jovem mãe não consegue fugir a tempo da aldeia quando as tropas francesas se aproximam, e refugia-se num palheiro com a pequena criança. Surgem então três soldados com olhos cheios de volúpia...
As duas mães: Uma senhora de sociedade prepara-se para deixar o seu bebé ao cuidado de uma ama de leite, para se dirigir a um baile há tanto tempo desejado. Mas uma notícia de última hora coloca os seus planos em risco.
O hábito: Quando voltou do baile a criada informou-a que a filha estava com febre. Esta circunstância deu-lhe um motivo para chamar o médico que a vinha cortejando à algum tempo e que agora iria estar a sós com ele na sua casa...
O volume de novelas intitulado «A vencida» contém as seguintes histórias:
A vencida: Uma heroica fidalga minhota resiste como sabe e pode à ocupação da sua casa por um batalhão francês durante as hostilidades da guerra peninsular.
A ilusão: Ao regressar do serviço militar um jovem entra em casa do irmão que ficou cego depois de uma explosão na sua oficina. Descobre que o irmão se mantém vivo apenas porque a sua mulher nada sofreu com o desastre.
Uma singular história de amor: Uma mulher casada sofre pressões constantes de um seu enamorado (também ele casado) para que sucumba ao seu amor. Ela resiste, convencida que o amor entre os dois mudará depois de consumada a traição.
A consoada: Uma pequena aguarda ansiosa pela chegada do pai, que foi à feira buscar as sonhadas argolas. É noite de consoada e o pai tarda. Entretanto alguém bate à porta...
Um espiritualista: Quando se vive toda uma vida de fantasia e ilusão, é-se menos ou mais feliz que o comum dos mortais?
Primavera: A pequena pastorinha suporta como pode os rigores do inverno. Um vislumbre de flores à distância surgem como prenúncio dos dias felizes da primavera.
A dor faz medo: A ideia de provocar dor a alguém, ainda mais quando se ama, é talvez mais difícil de suportar que a própria dor...
Os três galos: Uma jovem mãe não consegue fugir a tempo da aldeia quando as tropas francesas se aproximam, e refugia-se num palheiro com a pequena criança. Surgem então três soldados com olhos cheios de volúpia...
As duas mães: Uma senhora de sociedade prepara-se para deixar o seu bebé ao cuidado de uma ama de leite, para se dirigir a um baile há tanto tempo desejado. Mas uma notícia de última hora coloca os seus planos em risco.
O hábito: Quando voltou do baile a criada informou-a que a filha estava com febre. Esta circunstância deu-lhe um motivo para chamar o médico que a vinha cortejando à algum tempo e que agora iria estar a sós com ele na sua casa...