Não é somente poder, como bem advogou Abraham Lincoln, que afere o caráter de um homem: também como reage a meras provocações ou a verdade o revelam. Revelam os grandes e os que se apequenam.
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“A verdade morde o sangue”, quer não só dizer que a palavra atinge fundo – e profundamente, mas que a verdade, não importa com o que se queira encobri-la, com farsa e desfaçatez, com mentira ou seleção narrativa, com conspiração e mesmo se se tenta encobrir a verdade com palavras, ela, proferida, traz à tona o ser e o mundo – e os fatos e as entranhas: “anzol, íngua”.
A fofoca e a maledicência também abrem feridas – e, segundo Daniel Kahneman, influenciam em nossas decisões.
(...) concerto, a verdade desconcerta.
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“A verdade morde o sangue”, quer não só dizer que a palavra atinge fundo – e profundamente, mas que a verdade, não importa com o que se queira encobri-la, com farsa e desfaçatez, com mentira ou seleção narrativa, com conspiração e mesmo se se tenta encobrir a verdade com palavras, ela, proferida, traz à tona o ser e o mundo – e os fatos e as entranhas: “anzol, íngua”.
A fofoca e a maledicência também abrem feridas – e, segundo Daniel Kahneman, influenciam em nossas decisões.
(...) concerto, a verdade desconcerta.