A vida de Francisco: o papa do povo
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Se Deus nos deu o dom do pão e o dom da vida, ninguém pode nos tirar o dom de ganhá-los trabalhando.”
‘Deixe-a partir. Ela está ao lado de Deus. Ele vai dar a você todo o calor que necessita.’
“Nós da vida pessoal, familiar e profissional, da vida comunitária. Todos esses nós, que não são outra coisa senão o pecado, debilitam nossa fé a tal ponto que a Graça de Deus não consegue fluir livremente através da fita da nossa vida”,
“Quando a gente se esquece de olhar para o alto e de pedir sabedoria”, afirmou, “cai no defeito tão nefasto da suficiência, e daí à vaidade, ao orgulho… Não há sabedoria”. E alertou que “quando a gente se esquece de olhar para os lados, olha para si mesmo ou seu próprio ambiente, e se esquece do povo”. Foi muito breve e direto. Quando chegou a hora, rezou pelas novas autoridades. “Por Fernando e Carlos”, disse, assim, simplesmente.
“Cumprimente sempre todas as pessoas quando subir, porque é muito provável que, ao cair, você as encontre de novo.”
A questão é não se meter na política partidária, mas na grande política que nasce dos mandamentos e do Evangelho. Denunciar violações aos direitos humanos, situações de exploração ou exclusão, carências na educação ou na alimentação não é fazer partidarismo. O Compêndio de Doutrina Social da Igreja está cheio de denúncias e não é partidarista. Quando saímos dizendo as coisas, alguns nos acusam de fazer política. Eu lhes respondo: sim, fazemos política no sentido evangélico da palavra, mas não partidarista”, enfatiza Bergoglio.
Quem são os pobres para Francisco? “Pobres de qualquer pobreza, que signifique desamparo para a alma e, ao mesmo tempo, confiança e entrega aos outros e a Deus. De fato, quem perde seus bens, sua saúde — perdas irreparáveis, das seguranças do ego — e, nesta pobreza, se deixa conduzir pela experiência do sábio, do luminoso, do amor gratuito, solidário e desinteressado dos outros, conhece algo ou muito da Boa-nova”,
Nunca vou me esquecer de suas palavras. De repente, me olhou nos olhos e falou: ‘Eu gosto de me sentar à mesa dos pobres porque servem a comida e compartilham o coração. Às vezes os que mais têm só compartilham a comida…’