A partir da vivência de 15 anos como juíza de uma Vara de Família, com uma rotina de até dez audiências por dia, Andréa Pachá acumulou um rico acervo de histórias de casais em momentos de crise, quando laços de família são desfeitos, amores, extintos e antigos afetos, ameaçados por sentimentos destrutivos como ciúme, culpa, inveja e frustração. São cenas de divórcio, trauma de separação, guarda de filhos, investigação de paternidade, reconciliação ? ou seja, a matéria-prima com que se fazem dramas, comédias e tragédias da vida privada. Comparando sua atividade profissional com a de um psicanalista, ela observou: ?Num processo de terapia, a pessoa leva anos para se expor. Mas diante de um juiz que ela nunca viu na vida é capaz de despejar tudo.? E assim Andréa Pachá nos conduz por essa viagem em torno de estados d?alma em situação-limite.
A Vida Não É Justa
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